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05/08/2005
-
21h08
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
Os fundamentos da economia são sólidos e a economia brasileira não precisa passar por um processo de blindagem para não serem contaminados pela crise política. Essa é a avaliação do ministro da Fazenda, Antonio Palocci.
"Nós não estamos carecendo de medidas de blindagem da economia. Eu jamais trocaria medidas estruturais por reuniões", disse o ministro, que hoje esteve reunido com 22 dos maiores empresários brasileiros.
"Nós estamos absolutamente seguros, os empresários também, de que a economia não tem sido afetada está sendo afetada e não será afetada pelos problemas políticos. Hoje o Brasil tem uma grande maturidade nos seus fundamentos econômicos."
Para o ministro, os resultados das contas externas, equilíbrio fiscal e o controle da inflação são suficientes para manter a economia em trajetória de crescimento. Ressaltou também a criação de empregos formais ocorrida no governo Lula.
"Esses elementos blindam a economia fortemente e mesmo em um período de dificuldade na área política esses fundamentos estão levando a melhoria dos indicadores econômicos", acredita.
O ministro disse ainda que a proposta de elevar a meta de superávit primário, proposta hoje por empresários e que consta da "agenda mínima", irá gerar um bom debate. Hoje, a meta é de 4,25% do PIB (Produto Interno Bruto).
De acordo Palocci, a reunião de hoje debateu apenas a política econômica brasileira e de políticas empresariais. "Surpreendentemente não foi feito nenhum comentário sobre juros", disse.
No entanto, na saída da reunião, vários empresários disseram que o assunto foi comentado.
Márcio Cypriano, do Bradesco, disse que a taxa de juros elevada é uma preocupação geral, mas ele avalia que em breve elas devem cair. Hoje, a taxa de juros básicos está em 19,75% ao ano.
Especial
Leia mais sobre blindagem da economia
Palocci diz que economia brasileira não precisa de blindagem
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da Folha Online, em Brasília
Os fundamentos da economia são sólidos e a economia brasileira não precisa passar por um processo de blindagem para não serem contaminados pela crise política. Essa é a avaliação do ministro da Fazenda, Antonio Palocci.
"Nós não estamos carecendo de medidas de blindagem da economia. Eu jamais trocaria medidas estruturais por reuniões", disse o ministro, que hoje esteve reunido com 22 dos maiores empresários brasileiros.
"Nós estamos absolutamente seguros, os empresários também, de que a economia não tem sido afetada está sendo afetada e não será afetada pelos problemas políticos. Hoje o Brasil tem uma grande maturidade nos seus fundamentos econômicos."
Para o ministro, os resultados das contas externas, equilíbrio fiscal e o controle da inflação são suficientes para manter a economia em trajetória de crescimento. Ressaltou também a criação de empregos formais ocorrida no governo Lula.
"Esses elementos blindam a economia fortemente e mesmo em um período de dificuldade na área política esses fundamentos estão levando a melhoria dos indicadores econômicos", acredita.
O ministro disse ainda que a proposta de elevar a meta de superávit primário, proposta hoje por empresários e que consta da "agenda mínima", irá gerar um bom debate. Hoje, a meta é de 4,25% do PIB (Produto Interno Bruto).
De acordo Palocci, a reunião de hoje debateu apenas a política econômica brasileira e de políticas empresariais. "Surpreendentemente não foi feito nenhum comentário sobre juros", disse.
No entanto, na saída da reunião, vários empresários disseram que o assunto foi comentado.
Márcio Cypriano, do Bradesco, disse que a taxa de juros elevada é uma preocupação geral, mas ele avalia que em breve elas devem cair. Hoje, a taxa de juros básicos está em 19,75% ao ano.
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