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08/08/2005
-
13h55
da Folha Online
Uma pesquisa divulgada pelo jornal americano "USA Today" revela que as mulheres americanas que usam a sexualidade para crescer dentro de uma empresa acabam recebendo salário menores e menos promoções.
A reportagem apresenta números para mostrar que as mulheres que cruzam as pernas de maneira provocante, vestem saias curtas ou camisas com decote e massageiam os ombros dos chefes crescem menos na carreira.
Os estudo, elaborado pela Universidade de Tulane (Louisiana) com base em 164 entrevistadas de idades entre 20 e 60 anos, mostra que 49% das mulheres graduadas e com MBA (especialização) admitem ter tentado galgar cargos dentro de uma empresa por meio do comportamento sexual.
Essas mulheres conseguiram em média duas promoções na carreira e recebem entre US$ 50 mil e US$ 75 mil por ano. Por outro lado, as demais, que afirmaram nunca ter apelado para a sexualidade, dizem ter recebido em média três promoções na carreira e possuir um salário de US$ 75 mil a US$ 100 mil.
"Há conseqüências negativas paras as mulheres que usam a sexualidade no local de trabalho", afirmou o professor Arthur Brief, da Universidade de Tulane, ao "USA Today".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre sexualidade no trabalho
Mulher que usa sexualidade no trabalho ganha menos, diz pesquisa
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Uma pesquisa divulgada pelo jornal americano "USA Today" revela que as mulheres americanas que usam a sexualidade para crescer dentro de uma empresa acabam recebendo salário menores e menos promoções.
A reportagem apresenta números para mostrar que as mulheres que cruzam as pernas de maneira provocante, vestem saias curtas ou camisas com decote e massageiam os ombros dos chefes crescem menos na carreira.
Os estudo, elaborado pela Universidade de Tulane (Louisiana) com base em 164 entrevistadas de idades entre 20 e 60 anos, mostra que 49% das mulheres graduadas e com MBA (especialização) admitem ter tentado galgar cargos dentro de uma empresa por meio do comportamento sexual.
Essas mulheres conseguiram em média duas promoções na carreira e recebem entre US$ 50 mil e US$ 75 mil por ano. Por outro lado, as demais, que afirmaram nunca ter apelado para a sexualidade, dizem ter recebido em média três promoções na carreira e possuir um salário de US$ 75 mil a US$ 100 mil.
"Há conseqüências negativas paras as mulheres que usam a sexualidade no local de trabalho", afirmou o professor Arthur Brief, da Universidade de Tulane, ao "USA Today".
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