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09/08/2005 - 15h57

Dólar cai mais de 1% após Fed e com ausência do Tesouro; Bolsa sobe 1,6%

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da Folha Online

O dólar ampliou a queda e voltou a ficar abaixo dos R$ 2,30. Às 15h55, registrava desvalorização de 1,41%, vendido a R$ 2,297.

A afirmação do secretário do Tesouro Nacional, Joaquim Levy, de que não "há urgência em voltar a comprar dólares" no mercado e a decisão do Fed (Federal Reserve, BC dos EUA) dentro do esperado diminuíram a pressão sobre o câmbio.

O juro norte-americano aumentou em 0,25 ponto percentual, para 3,5% ao ano, conforme o previsto.

Pela manhã, o dólar chegou a subir 0,55% por conta das expectativas em torno dos juros dos EUA, do cenário político doméstico e com o mercado atento a uma possível atuação do Tesouro ou do Banco Central.

Na última sexta-feira, o dólar subiu 0,21%, interrompendo uma seqüência de oitos quedas. Um dos motivos foi a preocupação do mercado de que o Tesouro ou o BC pudessem aproveitar a moeda barata e a menor tensão política para comprar dólares.

Hoje, porém, o secretário do Tesouro afirmou que o programa de compra de dólares no mercado com o Banco Central está relativamente adiantado. "Não há maiores urgências de entrar no mercado", disse.

A Bolsa de Valores de São Paulo sobe 1,60%, impulsionada pelos resultados de empresas e altas em Wall Street.

O índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, opera com alta de 0,88% nesta tarde. A Bolsa eletrônica Nasdaq sobe 0,62%.

O risco-país brasileiro recua 1,29%, para 382 pontos básicos, o que demonstra que a confiança dos estrangeiros no Brasil está em alta.

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