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15/08/2005
-
11h27
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
As Bolsas americanas operam em ligeira baixa nesta segunda-feira. Mesmo com a queda nos preços do petróleo e dos resultados positivos divulgados pela rede varejista Lowe's, os investidores estão cautelosos com outras notícias no mercado financeiro.
Às 11h23 (em Brasília), a Bolsa de Valores de Nova York operava em queda, com desvalorizações de 0,31% no índice Dow Jones 30 Industrials, que estava com 10.567 pontos, e de 0,27% no S&P 500, que caía para 1.227 pontos. A Bolsa eletrônica Nasdaq estava em queda de 0,32%, com 2.150 pontos.
Mesmo em ligeira queda, o petróleo preocupa os investidores por não se tratar de uma tendência, mas apenas de vendas de contratos para realizar lucros. Os motivos para a alta de preços --o consumo global do produto em alta, a queda nos estoques de gasolina nos EUA e o temor de interrupção na atividade das refinarias americanas-- se mantêm, segundo analistas.
O barril estava cotado a US$ 66,37, alta de 0,33% na Bolsa Mercantil de Nova York. Na semana passada, o barril da commodity chegou ao recorde de US$ 67,10.
A rede de lojas Lowe's anunciou um aumento de 20% em seus ganhos no segundo trimestre, na comparação com o mesmo período de 2004, superando as expectativas do mercado. A noticia de que a rede Wal-Mart (maior rede varejista do mundo) anunciou que espera um crescimento de 5% em agosto nas vendas nas lojas abertas há pelo menos um ano --a previsão anterior era de um aumento de 3%. O mercado, no entanto, ignorou a notícia e os papéis da empresa registravam ligeira queda.
A fabricante de equipamentos eletrônicos Agilent Technologies anunciou hoje que deve vender parte de sua unidade de fabricação de microchips por US$ 2,66 bilhões e fazer um corte de 1.300 postos de trabalho como parte de um programa de reestruturação. Os papéis da empresa registravam ligeira alta.
Outras ações que tinham ganho eram as da British Airways, que retomou suas atividades hoje, depois da paralisação na semana passada.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as Bolsas americanas
Bolsas americanas operam em queda, apesar de recuo do petróleo
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da Folha Online
As Bolsas americanas operam em ligeira baixa nesta segunda-feira. Mesmo com a queda nos preços do petróleo e dos resultados positivos divulgados pela rede varejista Lowe's, os investidores estão cautelosos com outras notícias no mercado financeiro.
Às 11h23 (em Brasília), a Bolsa de Valores de Nova York operava em queda, com desvalorizações de 0,31% no índice Dow Jones 30 Industrials, que estava com 10.567 pontos, e de 0,27% no S&P 500, que caía para 1.227 pontos. A Bolsa eletrônica Nasdaq estava em queda de 0,32%, com 2.150 pontos.
Mesmo em ligeira queda, o petróleo preocupa os investidores por não se tratar de uma tendência, mas apenas de vendas de contratos para realizar lucros. Os motivos para a alta de preços --o consumo global do produto em alta, a queda nos estoques de gasolina nos EUA e o temor de interrupção na atividade das refinarias americanas-- se mantêm, segundo analistas.
O barril estava cotado a US$ 66,37, alta de 0,33% na Bolsa Mercantil de Nova York. Na semana passada, o barril da commodity chegou ao recorde de US$ 67,10.
A rede de lojas Lowe's anunciou um aumento de 20% em seus ganhos no segundo trimestre, na comparação com o mesmo período de 2004, superando as expectativas do mercado. A noticia de que a rede Wal-Mart (maior rede varejista do mundo) anunciou que espera um crescimento de 5% em agosto nas vendas nas lojas abertas há pelo menos um ano --a previsão anterior era de um aumento de 3%. O mercado, no entanto, ignorou a notícia e os papéis da empresa registravam ligeira queda.
A fabricante de equipamentos eletrônicos Agilent Technologies anunciou hoje que deve vender parte de sua unidade de fabricação de microchips por US$ 2,66 bilhões e fazer um corte de 1.300 postos de trabalho como parte de um programa de reestruturação. Os papéis da empresa registravam ligeira alta.
Outras ações que tinham ganho eram as da British Airways, que retomou suas atividades hoje, depois da paralisação na semana passada.
Com agências internacionais
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