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15/08/2005
-
18h13
da Folha Online
As Bolsas americanas fecharam hoje em alta como reflexo da queda no preço do petróleo e, por outro lado, em razão de boas notícias corporativas.
A Bolsa de Valores de Nova York registrou valorizações de 0,32% no índice Dow Jones 30 Industrials, com 10.634 pontos, e de 0,32% no S&P 500, que fechou em 1.234 pontos. A Bolsa eletrônica Nasdaq registrou alta de 0,47%, com 2.167 pontos.
As ações da fabricante de equipamentos eletrônicos Agilent subiram para US$ 30,33 no maior ganho do S&P 500. A Agilent anunciou hoje que deve vender parte de sua unidade de fabricação de microchips por US$ 2,66 bilhões e que vai fazer um corte de 1.300 postos de trabalho como parte de um programa de reestruturação. Além disso, a empresa disse que vai recomprar US$ 4 bilhões em ações.
Já o barril para entrega em setembro fechou cotado a US$ 66,27, com baixa de 0,88% na Bolsa Mercantil de Nova York. A queda quebrou uma seqüência de quatro altas seguidas na semana passada.
Apesar da queda que trouxe alívio aos negócios hoje, o petróleo preocupa os investidores que dizem não perceber uma inversão de tendência. Na última sexta-feira, o preço do petróleo cru chegou a cravar US$ 67,10, maior valor já registrado desde que o barril da commodity passou a ser negociado na Bolsa Mercantil de Nova York.
Também hoje, a rede de lojas Lowe's anunciou um aumento de 20% em seus ganhos no segundo trimestre, na comparação com o mesmo período de 2004, superando as expectativas do mercado. A rede Wal-Mart (maior rede varejista do mundo) anunciou que espera um crescimento de 5% em agosto nas vendas de lojas abertas há pelo menos um ano --a previsão anterior era de um aumento de 3%.
Multa
A Bolsa de Nova York multou hoje em US$ 10 milhões o banco de investimentos Merrill Lynch por não apresentar informações completas a potenciais clientes.
A Bolsa anunciou hoje que a Pierce, Fenner & Smith, uma filial da Merrill Lynch que opera na bolsa, não distribuiu a clientes em potencial prospectos com informações detalhadas dos produtos financeiros que oferece.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Bolsas americanas
Bolsas dos EUA sobem com ganhos corporativos e queda de petróleo
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As Bolsas americanas fecharam hoje em alta como reflexo da queda no preço do petróleo e, por outro lado, em razão de boas notícias corporativas.
A Bolsa de Valores de Nova York registrou valorizações de 0,32% no índice Dow Jones 30 Industrials, com 10.634 pontos, e de 0,32% no S&P 500, que fechou em 1.234 pontos. A Bolsa eletrônica Nasdaq registrou alta de 0,47%, com 2.167 pontos.
As ações da fabricante de equipamentos eletrônicos Agilent subiram para US$ 30,33 no maior ganho do S&P 500. A Agilent anunciou hoje que deve vender parte de sua unidade de fabricação de microchips por US$ 2,66 bilhões e que vai fazer um corte de 1.300 postos de trabalho como parte de um programa de reestruturação. Além disso, a empresa disse que vai recomprar US$ 4 bilhões em ações.
Já o barril para entrega em setembro fechou cotado a US$ 66,27, com baixa de 0,88% na Bolsa Mercantil de Nova York. A queda quebrou uma seqüência de quatro altas seguidas na semana passada.
Apesar da queda que trouxe alívio aos negócios hoje, o petróleo preocupa os investidores que dizem não perceber uma inversão de tendência. Na última sexta-feira, o preço do petróleo cru chegou a cravar US$ 67,10, maior valor já registrado desde que o barril da commodity passou a ser negociado na Bolsa Mercantil de Nova York.
Também hoje, a rede de lojas Lowe's anunciou um aumento de 20% em seus ganhos no segundo trimestre, na comparação com o mesmo período de 2004, superando as expectativas do mercado. A rede Wal-Mart (maior rede varejista do mundo) anunciou que espera um crescimento de 5% em agosto nas vendas de lojas abertas há pelo menos um ano --a previsão anterior era de um aumento de 3%.
Multa
A Bolsa de Nova York multou hoje em US$ 10 milhões o banco de investimentos Merrill Lynch por não apresentar informações completas a potenciais clientes.
A Bolsa anunciou hoje que a Pierce, Fenner & Smith, uma filial da Merrill Lynch que opera na bolsa, não distribuiu a clientes em potencial prospectos com informações detalhadas dos produtos financeiros que oferece.
Com agências internacionais
Especial
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