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15/08/2005
-
21h27
FABIANA FUTEMA
CLARICE SPITZ
da Folha Online
A Petrobras registrou lucro líquido de R$ 4,9 bilhões no segundo trimestre, uma expansão de 49% em relação ao mesmo período de 2004. O desempenho da estatal está entre os maiores da história das empresas de capital aberto, segundo analistas do mercado.
Mesmo assim, o resultado ficou abaixo das estimativas feitas pelos analistas do setor, que esperavam --na mais otimista das previsões-- por um lucro de até R$ 7,5 bilhões no segundo trimestre.
O analista Oswaldo Telles Filho, do banco Banif Primus, esperava por um lucro no segundo trimestre de R$ 6,5 bilhões. O diretor do Centro Brasileiro de Infra-Estrutura, Adriano Pires, esperava por um pouco menos: R$ 6 bilhões.
Segundo Telles Filho, essa diferença entre o lucro consolidado e as expectativas pode ser explicada pelo resultado financeiro, que não foi tão beneficiado pela depreciação do dólar quanto se imaginava.
Pires disse que a "defasagem do aumento do preço do petróleo existe, mas conseguiu ser atenuada pelo dólar barato". "Surpreende o prejuízo da área corporativa."
Apesar de recorde, lucro trimestral da Petrobras frustra analistas do setor
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CLARICE SPITZ
da Folha Online
A Petrobras registrou lucro líquido de R$ 4,9 bilhões no segundo trimestre, uma expansão de 49% em relação ao mesmo período de 2004. O desempenho da estatal está entre os maiores da história das empresas de capital aberto, segundo analistas do mercado.
Mesmo assim, o resultado ficou abaixo das estimativas feitas pelos analistas do setor, que esperavam --na mais otimista das previsões-- por um lucro de até R$ 7,5 bilhões no segundo trimestre.
O analista Oswaldo Telles Filho, do banco Banif Primus, esperava por um lucro no segundo trimestre de R$ 6,5 bilhões. O diretor do Centro Brasileiro de Infra-Estrutura, Adriano Pires, esperava por um pouco menos: R$ 6 bilhões.
Segundo Telles Filho, essa diferença entre o lucro consolidado e as expectativas pode ser explicada pelo resultado financeiro, que não foi tão beneficiado pela depreciação do dólar quanto se imaginava.
Pires disse que a "defasagem do aumento do preço do petróleo existe, mas conseguiu ser atenuada pelo dólar barato". "Surpreende o prejuízo da área corporativa."
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