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17/08/2005
-
15h37
da Folha Online
A Coca-Cola e a Pepsi deixarão de vender refrigerantes em escolas de ensino fundamental nos Estados Unidos durante o horário de aulas.
Sob pressão de grupos favoráveis a uma alimentação mais saudável e de redução da obesidade, as duas empresas concordaram em voluntariamente deixar de vender seus produtos nas lanchonetes de escolas, segundo a Associação Americana de Bebidas.
No horário de aulas, só serão comercializados bebidas diet, isotônicos, sucos com baixa adição de açúcar e água. Após o fim das atividades escolares, esses estabelecimentos poderão vender refrigerantes.
Além de entidades da sociedade civil, a Pepsi e a Coca-Cola já vinham sofrendo pressão de legisladores americanos. Em cinco dos dez maiores Estados do país, já existem leis que proíbem a venda de refrigerantes nas escolas de ensino fundamental.
Para políticos locais, o fim das vendas de refrigerantes poderá tornar os hábitos das crianças mais saudáveis e controlar o crescimento da obesidade que, segundo pesquisas, atinge cerca de um terço dos americanos.
As restrições ao consumo de refrigerantes em escolas até agora têm sido mais benéficas para a Pepsi, que se preparou melhor para vender bebidas com menos açúcar e tem conseguido tomar mercados da Coca-Cola.
Enquanto menos de 20% do faturamento da Pepsi vem de refrigerantes --a empresa engarrafa também o Gatorade, o suco de laranja Tropicana e a água Aquafina, entre outros--, a Coca-Cola tem 83% de toda a sua receita ligada a esse tipo de produto.
Para analistas de mercado, a Coca-Cola deverá ser rápida para adaptar sua produção a novas leis e costumes ou continuará a perder espaço para a concorrente.
Com agências internacionais
Coca e Pepsi deixarão de vender refrigerantes em escolas dos EUA
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A Coca-Cola e a Pepsi deixarão de vender refrigerantes em escolas de ensino fundamental nos Estados Unidos durante o horário de aulas.
Sob pressão de grupos favoráveis a uma alimentação mais saudável e de redução da obesidade, as duas empresas concordaram em voluntariamente deixar de vender seus produtos nas lanchonetes de escolas, segundo a Associação Americana de Bebidas.
No horário de aulas, só serão comercializados bebidas diet, isotônicos, sucos com baixa adição de açúcar e água. Após o fim das atividades escolares, esses estabelecimentos poderão vender refrigerantes.
Além de entidades da sociedade civil, a Pepsi e a Coca-Cola já vinham sofrendo pressão de legisladores americanos. Em cinco dos dez maiores Estados do país, já existem leis que proíbem a venda de refrigerantes nas escolas de ensino fundamental.
Para políticos locais, o fim das vendas de refrigerantes poderá tornar os hábitos das crianças mais saudáveis e controlar o crescimento da obesidade que, segundo pesquisas, atinge cerca de um terço dos americanos.
As restrições ao consumo de refrigerantes em escolas até agora têm sido mais benéficas para a Pepsi, que se preparou melhor para vender bebidas com menos açúcar e tem conseguido tomar mercados da Coca-Cola.
Enquanto menos de 20% do faturamento da Pepsi vem de refrigerantes --a empresa engarrafa também o Gatorade, o suco de laranja Tropicana e a água Aquafina, entre outros--, a Coca-Cola tem 83% de toda a sua receita ligada a esse tipo de produto.
Para analistas de mercado, a Coca-Cola deverá ser rápida para adaptar sua produção a novas leis e costumes ou continuará a perder espaço para a concorrente.
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