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29/08/2005
-
19h59
PATRICIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
A oferta de contrapartidas para a indústria e o desenvolvimento tecnológico nacional deverá ter peso importante na escolha do padrão brasileiro de TV Digital.
A avaliação feita hoje pelo ministro das Comunicações, Hélio Costa, praticamente reabre as negociações do governo brasileiro com os responsáveis pelos padrões americano, europeu e japonês para a TV Digital.
"Esses três modelos [ATSC, DVB ISDB] são praticamente semelhantes. Com pequenas variações. Então aquele que oferecer melhores condições para que o Brasil participe desse extraordinário mercado da TV Digital mundial, eu acho que deve ser o escolhido", afirmou Costa.
Segundo o ministro, a discussão de contrapartidas é necessária para se criar oportunidades de desenvolvimento da indústria. "Nós não estamos participando desse bolo internacional. Eu não vejo essa ação", afirmou.
A discussão de contrapartidas ficou suspensa desde o início do atual governo, que deu início às discussões sobre a criação de um Sistema Brasileiro de TV Digital.
Desde que assumiu o cargo, Costa tem sinalizado que não será possível reinventar o que já foi desenvolvido no resto do mundo. Ele defende uma escolha dentro dos padrões já disponíveis no mundo que permita um modelo de negócios voltado para a interatividade e a inclusão digital.
Outra preocupação do governo, segundo ele, será o custo da nova tecnologia para a população. Costa destacou que o acesso da população à nova tecnologia terá que ser possível por meio de um conversor, já que não seria viável para a população a troca de TVs a um custo de R$ 5 mil.
Ele estima que será possível desenvolver no Brasil equipamentos com custos inferiores aos produzidos nos Estados Unidos, por exemplo, que custam entre US$ 25 a US$ 30.
Contrapartidas devem pesar na escolha de padrão da TV digital, diz ministro
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da Folha Online, em Brasília
A oferta de contrapartidas para a indústria e o desenvolvimento tecnológico nacional deverá ter peso importante na escolha do padrão brasileiro de TV Digital.
A avaliação feita hoje pelo ministro das Comunicações, Hélio Costa, praticamente reabre as negociações do governo brasileiro com os responsáveis pelos padrões americano, europeu e japonês para a TV Digital.
"Esses três modelos [ATSC, DVB ISDB] são praticamente semelhantes. Com pequenas variações. Então aquele que oferecer melhores condições para que o Brasil participe desse extraordinário mercado da TV Digital mundial, eu acho que deve ser o escolhido", afirmou Costa.
Segundo o ministro, a discussão de contrapartidas é necessária para se criar oportunidades de desenvolvimento da indústria. "Nós não estamos participando desse bolo internacional. Eu não vejo essa ação", afirmou.
A discussão de contrapartidas ficou suspensa desde o início do atual governo, que deu início às discussões sobre a criação de um Sistema Brasileiro de TV Digital.
Desde que assumiu o cargo, Costa tem sinalizado que não será possível reinventar o que já foi desenvolvido no resto do mundo. Ele defende uma escolha dentro dos padrões já disponíveis no mundo que permita um modelo de negócios voltado para a interatividade e a inclusão digital.
Outra preocupação do governo, segundo ele, será o custo da nova tecnologia para a população. Costa destacou que o acesso da população à nova tecnologia terá que ser possível por meio de um conversor, já que não seria viável para a população a troca de TVs a um custo de R$ 5 mil.
Ele estima que será possível desenvolver no Brasil equipamentos com custos inferiores aos produzidos nos Estados Unidos, por exemplo, que custam entre US$ 25 a US$ 30.
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