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30/08/2005
-
17h02
da Folha Online
O dólar fechou hoje a R$ 2,385, mesmo valor do dia anterior, depois de oscilar entre R$ 2,398 (alta de 0,54%) e R$ 2,375 (baixa de 0,41%).
O mercado de câmbio mais uma vez acompanhou de perto a trajetória do preço do petróleo. No meio da tarde, o barril da commodity chegou perto dos US$ 71, com informações sobre os prejuízos causados pelo furacão Katrina nas companhias petrolíferas.
O furacão provocou a interrupção de aproximadamente um quarto da produção de petróleo no golfo do México e o fechamento de refinarias na região.
Outros dois fatores que influenciaram o movimento do câmbio hoje foram a expectativa com a divulgação da ata da última reunião do Fed (Federal Reserve, BC dos EUA) e o início da disputa entre comprados e vendidos para a formação da ptax --média diária do dólar.
A ptax é a taxa de referência para liquidação dos contratos de dólar negociados na BM&F (Bolsa de Mercadorias & Futuros) no primeiro dia de cada mês. A formação dessa taxa, como regra geral, provoca a ação de investidores no mercado à vista, que procuram influenciar o preço da moeda americana conforme sua posição nesses contratos.
Já os membros do Fomc (sigla em inglês para o Comitê de Política Monetária do Federal Reserve, o BC americano) mostraram preocupação com o rumo que a inflação pode tomar nos EUA em agosto, devido aos aumentos registrados nos últimos índices, e o ciclo de altas de juros iniciado em junho de 2004 deve ser mantido, segundo a ata da última reunião do Fed, quando o juro norte-americano subiu de 3,25% para 3,5% ao ano.
O depoimento do chefe de gabinete do ministro da Fazenda, Antonio Palocci, Juscelino Dourado, à CPI dos Bingos, atrasou e até o fechamento do câmbio não havia começado.
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Dólar fecha estável a R$ 2,385 com atenções no petróleo
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O dólar fechou hoje a R$ 2,385, mesmo valor do dia anterior, depois de oscilar entre R$ 2,398 (alta de 0,54%) e R$ 2,375 (baixa de 0,41%).
O mercado de câmbio mais uma vez acompanhou de perto a trajetória do preço do petróleo. No meio da tarde, o barril da commodity chegou perto dos US$ 71, com informações sobre os prejuízos causados pelo furacão Katrina nas companhias petrolíferas.
O furacão provocou a interrupção de aproximadamente um quarto da produção de petróleo no golfo do México e o fechamento de refinarias na região.
Outros dois fatores que influenciaram o movimento do câmbio hoje foram a expectativa com a divulgação da ata da última reunião do Fed (Federal Reserve, BC dos EUA) e o início da disputa entre comprados e vendidos para a formação da ptax --média diária do dólar.
A ptax é a taxa de referência para liquidação dos contratos de dólar negociados na BM&F (Bolsa de Mercadorias & Futuros) no primeiro dia de cada mês. A formação dessa taxa, como regra geral, provoca a ação de investidores no mercado à vista, que procuram influenciar o preço da moeda americana conforme sua posição nesses contratos.
Já os membros do Fomc (sigla em inglês para o Comitê de Política Monetária do Federal Reserve, o BC americano) mostraram preocupação com o rumo que a inflação pode tomar nos EUA em agosto, devido aos aumentos registrados nos últimos índices, e o ciclo de altas de juros iniciado em junho de 2004 deve ser mantido, segundo a ata da última reunião do Fed, quando o juro norte-americano subiu de 3,25% para 3,5% ao ano.
O depoimento do chefe de gabinete do ministro da Fazenda, Antonio Palocci, Juscelino Dourado, à CPI dos Bingos, atrasou e até o fechamento do câmbio não havia começado.
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