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30/08/2005
-
17h47
da Folha Online
A Bolsa de Valores de São Paulo fechou em alta de 0,80% hoje, apesar das quedas no mercado acionário norte-americano e do avanço do preço do petróleo.
Segundo Gustavo Alcântara, da Mercatto Gestões, o desempenho da Bovespa foi estimulado pelo aumento das apostas de corte na taxa básica de juros (Selic) em setembro --atualmente em 19,75% ao ano.
"A deflação de 0,65% registrada pelo IGP-M [Índice Geral de Preços ao Mercado] em agosto reforçou a expectativa de redução dos juros", disse ele.
Também colaborou com o movimento positivo na Bolsa paulista hoje a ausência de notícias no cenário político. O depoimento do chefe de gabinete do ministro da Fazenda, Antonio Palocci, Juscelino Dourado, à CPI dos Bingos, atrasou e até o fechamento dos negócios não havia começado.
Nos EUA, o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, caiu 0,48%. A Bolsa eletrônica Nasdaq recuou 0,37%. O petróleo fechou em US$ 69,81, depois de bater nos US$ 70,90 com informações sobre os prejuízos causados pelo furacão Katrina nas companhias petrolíferas. Ontem, havia encerrado os negócios a US$ 67,20.
Entre os destaques na Bovespa ficaram novamente as ações da Petrobras, que acompanharam o petróleo. A ação preferencial da estatal subiu 1,96% e a ordinária, 2,77%.
Os papéis preferenciais e ordinários da Cemig (companhia de energia de Minas Gerais) subiram, respectivamente, 3,36% e 2,94%, com o anúncio na redução da programação de investimentos.
O volume financeiro de negócios somou R$ 1,240 bilhão, maior do que ontem (R$ 831,3 milhões). O saldo de investimentos estrangeiros, que estava positivo em R$ 558,9 milhões na Bovespa até o dia 20, entretanto, inverteu e está negativo em R$ 36,6 milhões no acumulado do mês até o dia 25.
Segundo analistas, essa inversão no balanço de investimentos estrangeiros na Bolsa se deveu, basicamente, à venda feita pelo grupo espanhol La Caixa de sua participação no Itaú.
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Leia o que já foi publicado sobre a Bovespa
Bovespa descola de NY e sobe 0,80% com apostas de corte dos juros
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A Bolsa de Valores de São Paulo fechou em alta de 0,80% hoje, apesar das quedas no mercado acionário norte-americano e do avanço do preço do petróleo.
Segundo Gustavo Alcântara, da Mercatto Gestões, o desempenho da Bovespa foi estimulado pelo aumento das apostas de corte na taxa básica de juros (Selic) em setembro --atualmente em 19,75% ao ano.
"A deflação de 0,65% registrada pelo IGP-M [Índice Geral de Preços ao Mercado] em agosto reforçou a expectativa de redução dos juros", disse ele.
Também colaborou com o movimento positivo na Bolsa paulista hoje a ausência de notícias no cenário político. O depoimento do chefe de gabinete do ministro da Fazenda, Antonio Palocci, Juscelino Dourado, à CPI dos Bingos, atrasou e até o fechamento dos negócios não havia começado.
Nos EUA, o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, caiu 0,48%. A Bolsa eletrônica Nasdaq recuou 0,37%. O petróleo fechou em US$ 69,81, depois de bater nos US$ 70,90 com informações sobre os prejuízos causados pelo furacão Katrina nas companhias petrolíferas. Ontem, havia encerrado os negócios a US$ 67,20.
Entre os destaques na Bovespa ficaram novamente as ações da Petrobras, que acompanharam o petróleo. A ação preferencial da estatal subiu 1,96% e a ordinária, 2,77%.
Os papéis preferenciais e ordinários da Cemig (companhia de energia de Minas Gerais) subiram, respectivamente, 3,36% e 2,94%, com o anúncio na redução da programação de investimentos.
O volume financeiro de negócios somou R$ 1,240 bilhão, maior do que ontem (R$ 831,3 milhões). O saldo de investimentos estrangeiros, que estava positivo em R$ 558,9 milhões na Bovespa até o dia 20, entretanto, inverteu e está negativo em R$ 36,6 milhões no acumulado do mês até o dia 25.
Segundo analistas, essa inversão no balanço de investimentos estrangeiros na Bolsa se deveu, basicamente, à venda feita pelo grupo espanhol La Caixa de sua participação no Itaú.
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