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30/08/2005
-
17h47
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
O crescimento das exportações e a perspectiva de que a taxa básica de juros da economia seja reduzida a partir do próximo mês fez a CNI (Confederação Nacional da Indústria) reavaliar suas projeções de crescimento para o setor.
Em julho, a entidade esperava um crescimento de 4,2% para o PIB (Produto Interno Bruto) do setor industrial. Hoje, o presidente da CNI, Armando Monteiro Neto, disse que essa taxa deverá ficar entre 4,5% e 5% neste ano.
Para o PIB total, a previsão foi mantida em 3,2% neste ano. No ano passado, a economia registrou um crescimento de 4,9%.
Monteiro Neto disse ainda que a indústria está preocupada com o andamento da execução orçamentária do governo, em especial na área de transportes, mas que acredita que isso irá melhorar no segundo semestre do ano.
"A impressão que temos é que toda a energia do governo está voltada para as investigações das denúncias", disse.
Sobre a "agenda mínima" --conjunto de propostas voltado a estimular o crescimento--, ele disse que já há alguns avanços, como a definição sobre o Fundo Garantidor de Crédito das PPPs (Parcerias Público-Privadas), que será gerido pelo Banco do Brasil.
"Infelizmente, a agenda que está avançando pouco é a que depende do Legislativo."
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a CNI
CNI aumenta previsão de crescimento da indústria para até 5% em 2005
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da Folha Online, em Brasília
O crescimento das exportações e a perspectiva de que a taxa básica de juros da economia seja reduzida a partir do próximo mês fez a CNI (Confederação Nacional da Indústria) reavaliar suas projeções de crescimento para o setor.
Em julho, a entidade esperava um crescimento de 4,2% para o PIB (Produto Interno Bruto) do setor industrial. Hoje, o presidente da CNI, Armando Monteiro Neto, disse que essa taxa deverá ficar entre 4,5% e 5% neste ano.
Para o PIB total, a previsão foi mantida em 3,2% neste ano. No ano passado, a economia registrou um crescimento de 4,9%.
Monteiro Neto disse ainda que a indústria está preocupada com o andamento da execução orçamentária do governo, em especial na área de transportes, mas que acredita que isso irá melhorar no segundo semestre do ano.
"A impressão que temos é que toda a energia do governo está voltada para as investigações das denúncias", disse.
Sobre a "agenda mínima" --conjunto de propostas voltado a estimular o crescimento--, ele disse que já há alguns avanços, como a definição sobre o Fundo Garantidor de Crédito das PPPs (Parcerias Público-Privadas), que será gerido pelo Banco do Brasil.
"Infelizmente, a agenda que está avançando pouco é a que depende do Legislativo."
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