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30/08/2005
-
20h06
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online
O presidente da Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo), Paulo Skaf, defende a regulamentação das salvaguardas contra a China antes da viagem do ministro Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento) ao país asiático na próxima semana.
"O que eu não gostaria é ser pego de surpresa. O setor produtivo não quer", disse ele, que hoje se reuniu com o ministro para discutir o assunto.
Embora a salvaguarda (barreira comercial) já tenha sido aprovada pela Camex (Câmara de Comércio Exterior), sua regulamentação ainda não foi publicada no "Diário Oficial" da União.
Vencida essa etapa, o setor da indústria que se sentir atingido pelo crescimento das importações chinesas poderá pedir ao Departamento de Defesa Comercial do Ministério do Desenvolvimento a adoção de medidas de proteção comercial --imposição de taxas ou cotas.
Ele teme que a China faça um acordo com o governo brasileiro de "restrição voluntária" que impeça que as empresas brasileiras recorram às salvaguardas. No caso da restrição, a própria China limitaria a quantidade de produtos que deve ser exportado ao Brasil.
Para ele, não pode ser feito um acordo desse tipo que contemple apenas dois ou três setores, já que cerca de 20 são atingidos pelas importações chinesas.
Fiesp quer regulamentação imediata de salvaguardas contra China
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da Folha Online
O presidente da Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo), Paulo Skaf, defende a regulamentação das salvaguardas contra a China antes da viagem do ministro Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento) ao país asiático na próxima semana.
"O que eu não gostaria é ser pego de surpresa. O setor produtivo não quer", disse ele, que hoje se reuniu com o ministro para discutir o assunto.
Embora a salvaguarda (barreira comercial) já tenha sido aprovada pela Camex (Câmara de Comércio Exterior), sua regulamentação ainda não foi publicada no "Diário Oficial" da União.
Vencida essa etapa, o setor da indústria que se sentir atingido pelo crescimento das importações chinesas poderá pedir ao Departamento de Defesa Comercial do Ministério do Desenvolvimento a adoção de medidas de proteção comercial --imposição de taxas ou cotas.
Ele teme que a China faça um acordo com o governo brasileiro de "restrição voluntária" que impeça que as empresas brasileiras recorram às salvaguardas. No caso da restrição, a própria China limitaria a quantidade de produtos que deve ser exportado ao Brasil.
Para ele, não pode ser feito um acordo desse tipo que contemple apenas dois ou três setores, já que cerca de 20 são atingidos pelas importações chinesas.
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