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31/08/2005
-
18h28
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
A decisão da Argentina de restringir a importação de calçados por meio da adoção de licenças não-automáticas inclusive para os produtos brasileiros não irá prejudicar o país. A informação é do secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Ivan Ramalho. Ele explicou hoje que a medida atende a um acordo assinado com o Brasil.
A adoção de licenças não-automáticas, anunciada ontem pelo governo argentino, vai evitar o "desvio de comércio" para outros países exportadores de calçados, principalmente para a China.
Segundo Ramalho, Brasil e Argentina assinaram acordo para manter as exportações de calçados entre 13,5 milhões e 15 milhões de pares por ano, correspondentes à média histórica do comércio do produto entre os dois países.
Para que o Brasil limitasse as exportações de calçados, no entanto, a Argentina teria que adotar também medidas que impedissem a entrada de calçadistas de outros países no mercado que estava sendo preservado por meio de acordo com o Brasil.
O mecanismo de licenças não-automáticas prevê que os importadores peçam autorização do governo para comprar o produto, dando mais controle ao processo de importação.
Restrição da Argentina sobre calçados não prejudica o Brasil, diz secretário
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da Folha Online, em Brasília
A decisão da Argentina de restringir a importação de calçados por meio da adoção de licenças não-automáticas inclusive para os produtos brasileiros não irá prejudicar o país. A informação é do secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Ivan Ramalho. Ele explicou hoje que a medida atende a um acordo assinado com o Brasil.
A adoção de licenças não-automáticas, anunciada ontem pelo governo argentino, vai evitar o "desvio de comércio" para outros países exportadores de calçados, principalmente para a China.
Segundo Ramalho, Brasil e Argentina assinaram acordo para manter as exportações de calçados entre 13,5 milhões e 15 milhões de pares por ano, correspondentes à média histórica do comércio do produto entre os dois países.
Para que o Brasil limitasse as exportações de calçados, no entanto, a Argentina teria que adotar também medidas que impedissem a entrada de calçadistas de outros países no mercado que estava sendo preservado por meio de acordo com o Brasil.
O mecanismo de licenças não-automáticas prevê que os importadores peçam autorização do governo para comprar o produto, dando mais controle ao processo de importação.
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