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Aperfeiçoamento
O Brasil tem 219 programas de mestrado e doutorado, ou 9,7% do total, considerados do mesmo nível dos grandes centros internacionais. Ao mesmo tempo, 3,5% deles (81) correm o risco de serem fechados.
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E ainda por cima, quem está se licenciando tem que ouvir alunos, funcionários, diretores, e até outros professores dizerem: "Você quer virar professor pra quê? Pra ser pobre o resto da vida? Ter problemas futuros nas suas cordas vocais? Ser colado na cadeira?" E por aí vai.
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Se o Estado quer mesmo melhorar o ensino, que faça um concurso para a admissão dos 100 mil professores faltantes.
O que o Estado tem feito varias vezes é efetuar um concurso e depois de 2 ano caduca, e faz outro para arrecadas dinheiro das inscrições e não chama os aprovados, para depois fazer essas "provinhas"
Faça um concurso, aprove 100 mil professores e contrate.
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Da primeira classificação que saiu, eu fiquei em 58, tendo como total 183 inscritos. Detalhe: eu acertei 23 questões das 25, e retirando umas 3 colocações antes de mim, os outros eram professores há anos. Essa constatação tem como referência o ano de nascimento. Agora com a nova classificação, eu estou em 193 na diretoria que estou inscrita, o total é 202. Isto, pois, no momento presente, a minha nota é ZERO, afinal os critérios agora considerados se restringem a tempo de serviço e titulação (outro detalhe, só a graduação não é contabilizado).
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Sou professora de Ed. Física há um ano formada. Concordo com algumas opiniões e discordo de outras, aqui relatadas.
Primeiramente, todos quando saem da faculdade, principalmente de uma pública, como é o meu caso, não que isso implique em uma ótima formação, mas sim, a confirmação de um trabalho árduo antes e durante a graduação, afinal conseguimos nos formar. Enfim, todos almejam encontrar um trabalho, mesmo que o pagamento não seja o ideal. Pois, pior que ganhar mal é não trabalhar, digo isso por experiência própria. Fiquei meses tentando arrumar aulas. Meses procurando, ou fazendo, concurso. Vale ressaltar que, os concursos tinham em média 3 vagas. É, eu disse 3 vagas!! Isso quando não foi uma!! Pois bem, durante o ano de 2008 não foi realizado concurso para professores efetivos da rede estadual. Terrível!! No entanto, essa prova para professor temporário era um paliativo para mim, como para muitos outros professores iniciantes. Isto, pois, quando houvesse o concurso para efetivo (há estimativas que isso ocorre neste ano), já teríamos alguns pontos no requisito "tempo de serviço". Seriam poucos pontos?? Sim, seriam poucos, mas já seriam reais. Contudo, a classe de professores intervieram nessa medida contra a prova, conseqüentemente, eu e muitos outros professores fomos prejudicados, afinal quem estava começando SÓ tinha a nota da prova, a qual teve como base a PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO!!
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Infelizmente,mais uma vez a população arca com as atitudes do próprio governo (governo estadual).
Houve uma "proliferação" do numero de universidades,pois o mercado exige um numero maior de profissionais da educação,mas não há preocupação de qualifica-los e a consequencia ai está.
Vira-se um quadro vicioso e cria-se uma opinião que é a seguinte"salários baixos porque são desqualificados e incomptentes" ou "são desqualificados e incompetentes porisso os salários são baixos"
Esta opinião é mais vantajosa para o Estado;pois tira dele a responsabilidade da qualificação da educação.
Na minha opinião, concursos publicos seriam mais interessantes,mas os cursos preparatórios deveriam ser programados entre as entidades de classe e a secretaria da educação e não por aqueles que querem,apenas "tirar proveito" de uma situação que esta afetando(pais ,educandos e educadores) muita gente e de modo negativo.
Não vi nem uma reportagem sobre os profissionais qualificados para que aqueles que estão enfrentando o problema de qualificação saiba qual o perfil que esta sendo procurado na rede publica.
Sera que existe um perfil?
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...os docentes temporários que já trabalham na rede há muitos anos não podem ser descartados com base numa "provinha".
Se eles não passam numa "provinha", passariam numa prova médiana? Quem disse a frase acima provavelmente não fez "provinha" alguma; tampouco adiantaria dizer para ela voltar à escola pois dado o nível do ensino, voltaria da mesma forma ou mais torta ainda.
Acredito que a população deveria ler as entrelinhas dessa estória e procurar quem está interessado na sabotagem do ensino público.
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Pq não fazer um concurso para efetivação de quem tem capacidade e dispensar os demais?
Só deveriam dar aulas professores efetivos, ou seja, os que passaram num concurso.
Agora fica essa palhaçada e por conta de poucos muitos estão pagando pq isso só fez atrasar ainda mais o inicio das aulas.
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Isso só vai deixar o ensino público da mesma maneira que está (péssima), onde profissionais incompetentes continuam no seu cargo, porque já estão a décadas no emprego, enquanto ótimos profissionais, que poderiam mudar essa condição não conseguem o emprego!
Que vergonha...
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