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Salário dos professores

Comente diferenças entre salários de docentes nas redes pública e privada


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Comentários dos leitores
ARTHUR VICENTE (2) 19/01/2008 18h34
ARTHUR VICENTE (2) 19/01/2008 18h34
SAO PAULO / SP
Eu não sei pq todos estão pasmos com essa notícia, é só ver as últimas reportagens da Folha de São Paulo, para perceber que ela nuncca foi a favor dos professores, sempre com reportagens parciais a favor do governo, agora para quem trabalha na Rede, sabe que tudo q está escrito não é verdade.
O nosso salário base é ridículo, para não falar vergonhoso, as salas lotadas, digo lotadas com 50 alunos em alguns casos, os alunos agressivos e indiferentes ao planejamento pedagógico, algumas escolas tão precárias que nem água para beber tem, então caro Antônio Gois e Fábio Takahashi, pode até ser que os professores da Rede ganhem R$ 1500,00 após 20 anos, com quinqüênios e sexta parte e algumas gratificações, mas a nossa jornada e condições de trabalho nunca foram tão ruins quanto nos últimos anos.
Por fim, nas próximas vezes que fizerem alguma reportagem sobre os Professores Públicos, vão verificar as reais condições de trabalho, pois falar com a FGV, que sempre teve conotação política partidária a favor do governo, é simplista e diminui a qualidade do seu trabalho, agora vão nas escolas para perceberem como é realmente o nosso trabalho.
Só uma dica, não vão nos melhores colégios públicos não, pois eles tem na maioria das vezes clientela da classe média, possuem uma base adequada, vão para a periferia, Capão Redondo, Butantã, Vila Ede, ae talvez vocês percebam o quanto realmente "somos valorizados".
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Alexsandro Pereira (1) 19/01/2008 18h15
Alexsandro Pereira (1) 19/01/2008 18h15
SAO PAULO / SP
"Os professores da educação fundamental das escolas públicas (estadual e municipal) do país ganham, em média, mais do que os da rede particular." Uma afirmação tão categórica no início do texto, seguida de explicações pouco consistentes, ou é pouco caso, ou é má fé. A reportagem deve explicar melhor a metodologia empregada para exprimir opiniões tão acertivas. 2 opiniões
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David Kasahara (1) 19/01/2008 18h12
David Kasahara (1) 19/01/2008 18h12
O grande problema a qual vejo nessa reportagem e a relacao qualidade/salario. Professores costumam argumentar que nao podem lecionar bem porque nao recebem remuneracao adequada. De facto, a reportagem parece sugerir o contrario. Os professores da rede estadual tem um salario maior, no entanto a qualidade de ensino dessas escolas nao e proporcional. Assim, o salario e apenas um pequeno componente de todo o problema educacional. Alias, do que adianta ter um salario razoavel, se nao ha professores motivados e treinados com as melhores tecnicas pedagogicas? E nisso que o ensino nas escolas publicas falham. Ha muito investimento em salarios, mas pouco na formacao continuada do professore, e quase irrisorio na provisao de infraestrutura e apoio ao corpo discente. Alias, um excelente professor pode ministrar aulas sem infraestrutura, mas a media nao, ela necessita de laboratorios, de recursos de informatica e de uma otima biblioteca. E a possibilidade de ter os alunos dentro da escola pelo menos 6-8 horas por dia, e o trabalho dos pais como educadores principais, ora importante fator no processo de educacao de um jovem. 7 opiniões
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Silvana Mara Diniz (1) 19/01/2008 18h11
Silvana Mara Diniz (1) 19/01/2008 18h11
Sou professora da Rede Pública do Estado de Minas Gerais e AFIRMO que esta pesquisa é, no mínimo, um deboche escandaloso a respeito do Professor. Tenho 17 anos de magistério, sendo 10 como efetivo(o Professor vai entender esses números) e ganho, atualmente, uns quatro salários; sem os descontos.
Esses economistas, essas pesquisas, os resultados são a cara do Brasil, manipulação e total falta de informação.
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Antonio Sabino (1) 19/01/2008 18h03
Antonio Sabino (1) 19/01/2008 18h03
CARAPICUIBA / SP
Sou professor na rede estadual há 15 anos, no ensino fundamental e médio, e nunca recebi mais do um professor de escola particular. Provavelmente, este artigo foi "plantado" pelo governo do estado de SP, o que vem acontecendo na revista VEJA, por exemplo. Por quê não solicitam cópias de holleriths dos professores estaduais para fazer uma comparação?
Não sou PSDBista mas o José "Ferra" está querendo apagar tudo que o Alckimin realizou, para não ter concorrência na próxima eleição presidencial. Ontem mesmo cancelou o auxílio aos professores que realizavam mestrado ou doutorado, chamado "bolsa mestrado" de R$720,00. Para que permitir uma evolução dos professores, não é mesmo.
Srs. editores da FOLHA, verifiquem o que seus jornalistas estão publicando, não sejam coniventes com os governantes que só querem aparecer como bonzinhos, bons pagadores de salários, etc.
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Márcia Leite (1) 19/01/2008 17h49
Márcia Leite (1) 19/01/2008 17h49
SAO PAULO / SP
Sou professora inical do estado de são paulo, e o meu salário para 20horas nao chega nem perto desse citado na reportagem, e os professores que eu conheço que ganha esse salário de 1,300 e pouco são professores com 33 aulas ou mais chegando a dar aula em até 3 períodos, já os professores de escola particular ganham em média 1000,00 para dar aula em apenas um período com bem menos aulas por semana e salas bem menos cheia....é pra ser pensar se vale a pena comparar. 1 opinião
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Elias Borges (1) 19/01/2008 17h43
Elias Borges (1) 19/01/2008 17h43
Ao ler a reportagem, tenho a certeza que o estado de Minas Gerais não fez parte da pesquisa. Com um mísero salário de R$ 560,00 mensais que, descontados os encargos volta para menos de R$500,00; ou o autor da reportagem a fez "sob encomenda" ou está completamente louco. Não é possível que considerando o "salário" pago pelo governador Aécio Neves aos servidores de um estado que tem um dos maiores números de funcionários públicos a pesquisa revelasse esses dados. A quem ela pretende enganar? Por gentileza Sr. pesquisador, compareça a Minas Gerais e inclua seus servidores nessa pesquisa. 17 opiniões
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Paulo Tevano (1) 19/01/2008 17h39
Paulo Tevano (1) 19/01/2008 17h39
VITORIA / ES
É uma pena que o IBGE passe bem longe da realidade do Espírito Santo, onde muitos professores do Ensino Médio na rede estadual de educação vivem de contratos temporários há muitos semestres, muitos são estudantes de períodos básicos numa faculdade, já que os licenciados recebem uma remuneração abaixo da realidade de um profissional de educação há anos e não chega a dois salários mínimos. 2 opiniões
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Antonio Carlos Bressan (154) 19/01/2008 17h34
Antonio Carlos Bressan (154) 19/01/2008 17h34
Surpreso e indignado, como os outros internautas, pergunto também: que país é este? Alemanha, Suécia? Salário público do professor com quantas matrículas e quantos anos de magistério? Salários privados incluindo o "debaixo do pano" ou só da carteira de trabalho?
Docentes de 1ª a 4ª série com média salarial de R$ 1398,00 e de 5ª a 8ª R$ 1547,00? Se em São Paulo a hora aula é de R$8,05 e é pior que a do Acre e se o governo federal, está prometendo que o básico vai ser R$ 850,00 em 2010, como chegaram a esta média brasileira?
Tem ensino infantil e fundamental na rede federal? Com média salarial de R$5.640,00? O cara bebeu! Estão brincando conosco!
Já notaram que todas as semanas, tem manchete na mídia, com "pesquisas" geralmente feitas por economistas, com muitas estatísticas, análises e tabulações, fazendo comparações estapafúrdias, sempre tentando denegrir a imagem do professorado brasileiro?
Para Samuel Pessoa, professor da FGV-RJ e responsável pela "pesquisa",,"a carreira de professor da rede pública não é tão ruim como afirmam" e Schwartzman complementa: "Não é à toa que todos que podem tratam de conseguir um emprego público". O emprego público que ele fala é outro: do Ministério Público, do Ministério da Justiça, do Congresso Nacional e etc. e não do Ministério, Secretarias Estaduais e Municipais da Educação!
Não entendo o porquê destas campanhas difamatórias!
174 opiniões
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Carlos Marcello (1) 19/01/2008 17h32
Carlos Marcello (1) 19/01/2008 17h32
SAO PAULO / SP
Esqueceram-se de também considerar que a aposentadoria é integral, que demitir no serviço público é praticamente impossível e que há os famosos "abonos" que permitem que os professores e outros funcionários públicos faltem diversos dias sem serem descontados ou terem de justificar. Ser professor público não garante, logicamente, um salário como o de um professor de um colégio como o Santa Cruz, mas, considerando-se a qualidade dos professores, não é um mal emprego, não. 14 opiniões
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Eliel Quirino da Silva (1) 19/01/2008 17h29
Eliel Quirino da Silva (1) 19/01/2008 17h29
SAO PAULO / SP
Qualquer pesquisa que indique que o professor da rede pública ganhe mais do que o professor da rede particular é furada. Porque a empresa particular pressiona o "Estdado" para pagar pouco os seus funcionários para não pagar mais os seus empregados. Assim toma como base o sálario do Estado para pagar. 2 opiniões
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Marina Barbosa (1) 19/01/2008 17h03
Marina Barbosa (1) 19/01/2008 17h03
GUARATINGUETA / SP
Não podemos analisar salário, seja qual for o rincão brasileiro, sem nos preocuparmos com a efetiva atuação, propósitos e a vivência da jornada docente.
O professor é um trabalhador da educação, profissional brasileiro que como todos deveria trabalhar 8h diárias em um único local de trabalho. A atual jornada docente leva os professores à tripla jornada diária: manhã, tarde e noite, em várias escolas e municípios. É uma ciranda que leva aos fazeres improvisados. O tempo todo a exigir sublimações no cumprimento das obrigações. Ser professor não se resume em estar em sala de aula. É preciso o preparo e planejamento individual e no coletivo da escola, o investimento na própria formação, organicidade para as produções culturais, etc...Não somos transmissores ou executores, apenas. Somos autores no cotidiano, nas relações com os educandos. Ao menos deveríamnos sê-lo! Quando vejo um estudo, pesquisa como essa , fico pensando: "E o ofício de MESTRE ?" E o imenso enfrentamento que temos para a efetiva aprendizagem de nossos crianças e jovens? E o retorno dos adultos jovens às escolas à espera de um professor por inteiro? Quando é que teremos professores em sala um mínimo de 5 h diárias e no preparo e avaliação de suas atividades nas três outras horas do dia? Claro com um salário à altura da missão de bem ensinar!!! Professor, toda a minha solidariedade!
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alan erik aragao pereira (3) 19/01/2008 16h49
alan erik aragao pereira (3) 19/01/2008 16h49
Como seria possível sustentar uma família com apenas 470,00? Muito difícil de responder nao é? Cabe apelar aos Deus, ou melhor, a todos os santos porque como não existe o santo protetor dos professores é preciso recorer a todos: Santo Expedito - o santo que caberá o cuidado de providenciar emergêncialmente uma graninha pra poder pagar a água, luz, telefone (quando se tem) e a farinha ( é o que normalmente dá pra comprar; São Cristovão - desculpe gente, esqueci são pouquicímos professores que podem ter uma carro, esse está descartado. Parceiros de profissão, é hora de mudar, todos falam o quanto é linda a profissão do professor mas quase ninguém quer ser mais professor. O governo federal, estadual e municipal tem tratado os professores com descaso e desrespeito, precisamos sim de salários mais justos, nao somos missionários e sim profissionais que investem anos em cursos, faculdade, para poder oferecer uma educação para as futuras gerações.
Sou professor e quero ganhar bem por isso e não existe nada de errado em querer ganhar melhor pelo seu trabalho.
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carlos yoshio (1) 19/01/2008 16h49
carlos yoshio (1) 19/01/2008 16h49
SAO PAULO / SP
Minha esposa é professora na cidade de São Paulo e dá aulas na periferia; como e de onde obtiveram esta média salarial, sendo que para conseguir um salário razoável para se manter, precisa atuar entre os 3 turnos e outras unidades. Falta tempo e dinheiro para especializar-se, livros, cultura, etc. Ter a dignidade de exercer e dizer do seu trabalho com orgulho e prazer, tendo a violência e críticas desfavoráveis diariamente é péssimo para toda a sociedade. 1 opinião
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alan erik aragao pereira (3) 19/01/2008 16h37
alan erik aragao pereira (3) 19/01/2008 16h37
creio eu que faltou especificar as regiões em que foram analisados os salários. Sou professor no estado da bahia, pela rede municipal, da cidade de itiruçú, e o nosso salário chega a ser humilhante. A realidade tem sido outra, o MEC e o IBGE apresenta essas pesquisas para camuflar a realidade que tem sido a educação no Brasil, uma vergonha. Casos isolados sao postos na mídia, mas nacionalmente tem sido muito diferente. 2 opiniões
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Rogério Silva (1) 19/01/2008 16h36
Rogério Silva (1) 19/01/2008 16h36
SAO PAULO / SP
Em terra de cegos, quem tem um olho é rei.
Agora percebo que somos todos súditos!
Triste confirmação.
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Wally Pratscher (1) 19/01/2008 16h30
Wally Pratscher (1) 19/01/2008 16h30
SANTO ANDRE / SP
Concordo com o comentário do amigo Jorge Luiz Boldrin. Sou professora Estadual desde 1986. Atualmente recebo por 33 aulas semanais (o limite para quem quiser pegar aulas no Estado de SP), mais HTPC, mais gratificações, GTCN, mais auxílio transporte, mais quinquenio, mais evolução funcional; o valor BRUTO é de $ 2.060,00, porém o meu salário base é de $ 1015,08... no ano de 2002 peguei 32 aulas e o meu salário base foi de $ 1014,12 (tenho os hollerites para provar se alguém quiser ver). Portanto, em cinco anos tive aumento de $ 0,96 . Há 50 anos atrás o ensino "funcionava" pois só estudava quem estava interessado em estudar.... hj. temos centenas e centenas de jovens que ficam a se perguntar em sala de aula o motivo deles estarem ali e sem obter uma resposta plausível. O máximo é que a lei os obrigam a estudar... então nos dizem: faça com que o aluno tenha interesse pela sala de aula, porém só nos dão giz, lousa e apagador (os mesmos recursos de 50 anos atrás). Quando solicitado um material diferente (xerox, exemplo, de textos importantes) vem alguém da mídia e diz que não podemos pedir para que o aluno pague a xerox, pois ele tem o direito de estudar de graça, mas o Estado não nos dá o dinheiro para tirarmos a xerox do material importante. Então voltamos para a lousa, giz e apagador. Sala de informática? Como se só há 10 computadores para uma sala de 40/ 50 alunos? Sala de video? O prof. tem que alugar as fitas com o dinheiro dele. E aí? o que me dizem? 20 opiniões
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Rogerio Bertani (1) 19/01/2008 16h00
Rogerio Bertani (1) 19/01/2008 16h00
SAO PAULO / SP
Lá vem, mais uma vez, o Sr. Fabio Takahashi na sua incansável empreitada contra os professores das escolas públicas. Com informações baseadas em médias, chamadas de matérias com meias-verdades, etc. É o jornalismo marrom da Folha. A que propósitos servem ? 3 opiniões
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Elizete Amancio Carvalho (1) 19/01/2008 15h31
Elizete Amancio Carvalho (1) 19/01/2008 15h31
RIO DE JANEIRO / RJ
País que não valoriza a EDUCAÇÃO,sempre disporá de muitos empregos,mas não terá mão de obra preparada para tais.Por que o Japão é uma grande potência?Como a China chegou a tal desenvolvimento econômico?
É um absurdo um profissional de educação ,que necessita de muita atualização ,receber tais salários!Um iniciante nos concursos que são oferecidos, com exigência de 1º grau ,recebe esse salário público que alegam ser superior à rede privada.Esta também remunera mal.
Donos de colégios particulares dispõem de grande patrimônio e não desejam dividir lucros.
É vergonhoso o descaso dos representantes públicos, pelo maior patrimônio do país:o futuro das crianças.Muitos chegam ao 2º grau, lendo e escrevendo mal.
Empresários deveriam exigir uma valorização maior para o papel de professor e um maior investimento numa escola participativa e atuante. Escola onde se avaliasse desde cedo os valores eternos como compaixão, generosidade,honestidade,amizade,família,respeito,trabalho,solidariedade . Atenciosamente,Elizete
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Marlúcia Junger Lumbreras (1) 19/01/2008 14h58
Marlúcia Junger Lumbreras (1) 19/01/2008 14h58
Acredito que as pesquisas não levam em consideração o tempo de atuação no magistério dos professores da rede pública, tendo em vista que o salário inicial para os professores de ensino médio da rede pública do Estado do Rio de Janeiro é apenas R$ 562,28. 51 opiniões
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