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28/11/2002
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12h11
O vestibulando que fez poucos pontos acima da nota de corte deve reforçar a sua preparação e começar a estudar desde já para a segunda fase da Fuvest, que acontece entre os dias 5 e 9 de janeiro. Isso porque os pontos da primeira fase contam na média final para a aprovação no vestibular.
Um bom começo na preparação para a segunda etapa é verificar em quais áreas teve desempenho insatisfatório e reforçar a revisão dessas disciplinas. "Agora só participam os melhores. Não tem mais gente que não sabe nada, por isso ainda há tempo para perceber no que está fraco e tentar reverter isso", disse Vera Lúcia da Costa Antunes, coordenadora de geografia do Objetivo.
Quem está se preparando apenas para a Fuvest e não terá de estudar para a Unicamp, a Unesp ou outras provas pode se concentrar apenas nas matérias relacionadas à carreira que escolheu, já que apenas essas são cobradas na segunda fase.
Esse é o caso de Silvana Paula Montesso, 18, que tenta entrar em direito na USP e estuda apenas história, português e geografia. Passada a primeira fase, ela parou de assistir às aulas das demais matérias no cursinho. "A gente se acostuma a fazer exercícios de física. Agora que não faço mais esses testes, dá uma certa vontade de fazer, mas prefiro focar meus estudos", disse ela.
Segundo o coordenador do Etapa Carlos Eduardo Bindi, assistir a aulas de matérias que não serão cobradas na segunda fase pode ser positivo. "Isso pode servir para a pessoa espairecer um pouco, porque ela está estudando algo sem obrigação, além daquelas três ou quatro matérias obrigatórias."
Mesmo prestando também Unesp e Unicamp, José Victor Perroni Cassiolato, 17, está concentrando os estudos na Fuvest. Ele somou 62 pontos na primeira fase e acredita que ficou muito próximo da nota de corte.
Para tentar reverter a desvantagem, ele intensificou os estudos. "Agora que acabaram minhas aulas no colégio, posso dedicar-me apenas ao cursinho", disse ele.
Como a segunda fase da Fuvest é inteira dissertativa, quem estiver se preparando para a prova deve dar prioridade também aos exercícios discursivos. Uma boa dica é tentar refazer as provas dos anos anteriores, disponíveis no site da Fuvest (www.fuvest.br).
Apesar disso, os exercícios em forma de teste também podem ser úteis para revisar o conteúdo. "A capacidade de expressão o candidato já adquiriu. Para rever os conteúdos, os testes funcionam bem", afirmou Nicolau Marmo, do Anglo.
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Preparação deve priorizar matérias ligadas à carreira
da Folha de S.PauloO vestibulando que fez poucos pontos acima da nota de corte deve reforçar a sua preparação e começar a estudar desde já para a segunda fase da Fuvest, que acontece entre os dias 5 e 9 de janeiro. Isso porque os pontos da primeira fase contam na média final para a aprovação no vestibular.
Um bom começo na preparação para a segunda etapa é verificar em quais áreas teve desempenho insatisfatório e reforçar a revisão dessas disciplinas. "Agora só participam os melhores. Não tem mais gente que não sabe nada, por isso ainda há tempo para perceber no que está fraco e tentar reverter isso", disse Vera Lúcia da Costa Antunes, coordenadora de geografia do Objetivo.
Quem está se preparando apenas para a Fuvest e não terá de estudar para a Unicamp, a Unesp ou outras provas pode se concentrar apenas nas matérias relacionadas à carreira que escolheu, já que apenas essas são cobradas na segunda fase.
Esse é o caso de Silvana Paula Montesso, 18, que tenta entrar em direito na USP e estuda apenas história, português e geografia. Passada a primeira fase, ela parou de assistir às aulas das demais matérias no cursinho. "A gente se acostuma a fazer exercícios de física. Agora que não faço mais esses testes, dá uma certa vontade de fazer, mas prefiro focar meus estudos", disse ela.
Segundo o coordenador do Etapa Carlos Eduardo Bindi, assistir a aulas de matérias que não serão cobradas na segunda fase pode ser positivo. "Isso pode servir para a pessoa espairecer um pouco, porque ela está estudando algo sem obrigação, além daquelas três ou quatro matérias obrigatórias."
Mesmo prestando também Unesp e Unicamp, José Victor Perroni Cassiolato, 17, está concentrando os estudos na Fuvest. Ele somou 62 pontos na primeira fase e acredita que ficou muito próximo da nota de corte.
Para tentar reverter a desvantagem, ele intensificou os estudos. "Agora que acabaram minhas aulas no colégio, posso dedicar-me apenas ao cursinho", disse ele.
Como a segunda fase da Fuvest é inteira dissertativa, quem estiver se preparando para a prova deve dar prioridade também aos exercícios discursivos. Uma boa dica é tentar refazer as provas dos anos anteriores, disponíveis no site da Fuvest (www.fuvest.br).
Apesar disso, os exercícios em forma de teste também podem ser úteis para revisar o conteúdo. "A capacidade de expressão o candidato já adquiriu. Para rever os conteúdos, os testes funcionam bem", afirmou Nicolau Marmo, do Anglo.
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