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18/12/2002
-
19h26
O MEC (Ministério da Educação) e o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) assinaram hoje, em Brasília, um contrato de empréstimo de US$ 5 milhões para financiar principalmente a criação de cursinhos pré-vestibulares populares.
A criação de cursinhos faz parte das ações do programa Diversidade na Universidade, que é administrado pela Secretaria de Educação Média e Tecnológica, ligada ao MEC.
A assinatura do contrato contou com a participação do ministro da Educação, Paulo Renato Souza, do procurador da Fazenda Nacional, Maurício Cardoso Oliva, e do representante do BID no Brasil, Waldemar Wirsig.
Durante a solenidade, no auditório do MEC, Paulo Renato explicou que a principal ação prevista é a criação de cursinhos pré-vestibulares. O empréstimo tem duração de três anos.
O objetivo do programa é melhorar as oportunidades e as condições de ingresso e permanência no ensino superior para jovens e adultos das populações afro-decendentes, indígenas ou carentes.
O MEC informou que o custo total do programa é de US$ 9 milhões e o restante será financiado pelo Tesouro Nacional.
Com Agência Brasil
MEC e BID acertam empréstimo para criação de cursinhos populares
da Folha OnlineO MEC (Ministério da Educação) e o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) assinaram hoje, em Brasília, um contrato de empréstimo de US$ 5 milhões para financiar principalmente a criação de cursinhos pré-vestibulares populares.
A criação de cursinhos faz parte das ações do programa Diversidade na Universidade, que é administrado pela Secretaria de Educação Média e Tecnológica, ligada ao MEC.
A assinatura do contrato contou com a participação do ministro da Educação, Paulo Renato Souza, do procurador da Fazenda Nacional, Maurício Cardoso Oliva, e do representante do BID no Brasil, Waldemar Wirsig.
Durante a solenidade, no auditório do MEC, Paulo Renato explicou que a principal ação prevista é a criação de cursinhos pré-vestibulares. O empréstimo tem duração de três anos.
O objetivo do programa é melhorar as oportunidades e as condições de ingresso e permanência no ensino superior para jovens e adultos das populações afro-decendentes, indígenas ou carentes.
O MEC informou que o custo total do programa é de US$ 9 milhões e o restante será financiado pelo Tesouro Nacional.
Com Agência Brasil
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