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09/02/2003
-
18h42
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Dez pessoas foram presas em Brasília, no sábado, acusadas de fazer parte de uma quadrilha que tentou fraudar o vestibular de medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde do Distrito Federal, que é pública. Entra elas, havia uma menor de idade, que foi liberada.
Pelo esquema, segundo a Polícia Civil do Distrito Federal, cinco estudantes de medicina, um médico e um dentista fizeram a prova no lugar de outras pessoas, com documentos falsos. Eles chegaram a comunicar as respostas a dois vestibulandos, incluindo a menor, por meio de celulares.
O chefe do grupo coordenou a operação num carro parado próximo à escola onde era feito o vestibular. Ele cobrava até R$ 30 mil de cada vestibulando.
Os envolvidos, que são de Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, vão responder por estelionato e formação de quadrilha. Os outros vestibulandos que pagaram aos fraudadores estão sendo procurados e também podem ser presos. De acordo com a polícia, os detidos confessaram o crime.
A Polícia Civil foi acionada antes da prova porque a Fundação Cesgranrio, organizadora do vestibular, detectou que três inscritos já haviam participado de fraudes em outros concursos. Segundo a Cesgranrio, o vestibular não será anulado.
Polícia prende dez acusados de fraude em vestibular em Brasília
RICARDO WESTINda Folha de S.Paulo, em Brasília
Dez pessoas foram presas em Brasília, no sábado, acusadas de fazer parte de uma quadrilha que tentou fraudar o vestibular de medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde do Distrito Federal, que é pública. Entra elas, havia uma menor de idade, que foi liberada.
Pelo esquema, segundo a Polícia Civil do Distrito Federal, cinco estudantes de medicina, um médico e um dentista fizeram a prova no lugar de outras pessoas, com documentos falsos. Eles chegaram a comunicar as respostas a dois vestibulandos, incluindo a menor, por meio de celulares.
O chefe do grupo coordenou a operação num carro parado próximo à escola onde era feito o vestibular. Ele cobrava até R$ 30 mil de cada vestibulando.
Os envolvidos, que são de Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, vão responder por estelionato e formação de quadrilha. Os outros vestibulandos que pagaram aos fraudadores estão sendo procurados e também podem ser presos. De acordo com a polícia, os detidos confessaram o crime.
A Polícia Civil foi acionada antes da prova porque a Fundação Cesgranrio, organizadora do vestibular, detectou que três inscritos já haviam participado de fraudes em outros concursos. Segundo a Cesgranrio, o vestibular não será anulado.
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