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14/05/2003
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08h55
O presidente da Affa (Associação dos Funcionários da Faenquil), André Prado, disse que, com a incorporação dos cursos pela USP (Universidade de São paulo), os funcionários da Faenquil (Faculdade de Engenharia Química de Lorena) poderão voltar a ter os benefícios perdidos quando a instituição deixou de ser uma fundação, em 1981.
"Pelo menos temos a esperança de reaver o plano de carreira, extinto há 12 anos, e o índice do Cruesp (Conselho dos Reitores das Universidades Estaduais Paulistas) de reposição das perdas salariais, que não é aplicado aos funcionários daqui há 30 meses", disse.
Segundo ele, a transição também pode incrementar os negócios na região com uma possível instalação de empresas interessadas nas pesquisas que serão feitas pela instituição de ensino.
"Todos os funcionários da Faenquil foram favoráveis à incorporação da faculdade pela USP", disse. Hoje, a faculdade tem 90 professores e 170 funcionários.
O estudante Leandro Salvático Freitas da Silva, 21, matriculado no 4º ano do curso de engenharia bioquímica da Faenquil, disse que os alunos serão beneficiados pela incorporação.
"O nome USP tem muito peso. A USP é reconhecida internacionalmente. Dessa forma, acho que seremos mais bem-vistos no mercado de trabalho", disse Silva.
O estudante do 4º ano do curso de engenharia industrial química da Faenquil Alberto Dela Libera Miranda, 22, também acredita que "terá mais valor no mercado de trabalho". "Os estudantes formados pela USP são mais requisitados pelo mercado", disse.
Funcionários e alunos aprovam faculdade da USP no Vale do Paraíba
da Folha de S.Paulo, em São José dos CamposO presidente da Affa (Associação dos Funcionários da Faenquil), André Prado, disse que, com a incorporação dos cursos pela USP (Universidade de São paulo), os funcionários da Faenquil (Faculdade de Engenharia Química de Lorena) poderão voltar a ter os benefícios perdidos quando a instituição deixou de ser uma fundação, em 1981.
"Pelo menos temos a esperança de reaver o plano de carreira, extinto há 12 anos, e o índice do Cruesp (Conselho dos Reitores das Universidades Estaduais Paulistas) de reposição das perdas salariais, que não é aplicado aos funcionários daqui há 30 meses", disse.
Segundo ele, a transição também pode incrementar os negócios na região com uma possível instalação de empresas interessadas nas pesquisas que serão feitas pela instituição de ensino.
"Todos os funcionários da Faenquil foram favoráveis à incorporação da faculdade pela USP", disse. Hoje, a faculdade tem 90 professores e 170 funcionários.
O estudante Leandro Salvático Freitas da Silva, 21, matriculado no 4º ano do curso de engenharia bioquímica da Faenquil, disse que os alunos serão beneficiados pela incorporação.
"O nome USP tem muito peso. A USP é reconhecida internacionalmente. Dessa forma, acho que seremos mais bem-vistos no mercado de trabalho", disse Silva.
O estudante do 4º ano do curso de engenharia industrial química da Faenquil Alberto Dela Libera Miranda, 22, também acredita que "terá mais valor no mercado de trabalho". "Os estudantes formados pela USP são mais requisitados pelo mercado", disse.
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