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30/09/2003
-
19h59
da Folha Online
Quatro dos seis especialistas brasileiros em educação que estão em missão no Timor Leste, desde abril deste ano, devem permanecer no país até dezembro.
Os professores auxiliam o governo timorense na elaboração de uma lei de diretrizes básicas na educação, nos referenciais curriculares do ensino fundamental e médio e na formação de professores, principalmente de língua portuguesa. Durante a ocupação do Timor, pela Indonésia, o uso da língua portuguesa foi proibido na ilha.
A missão brasileira, que concluiu seu trabalho neste mês, retornaria ao Brasil no último dia 26 de setembro. No entanto, o presidente timorense, Xanana Gusmão, convidou os especialistas a permanecerem mais tempo em Dili.
Eles devem participar da realização do 1º Encontro Nacional de Educação do Timor Leste, que começa em novembro.
Missão
Coordenada pela professora Leila Portela, a missão brasileira é composta pelos educadores Ivanildo Quirino, Marília Silveira, Sandra Barreto, Marlene Poggiesi e Maria Aliente Cavalcante Bormann.
Quirino, que disse estar "adorando a experiência em terras timorenses", deverá ficar por um período ainda maior. Ele foi contratado pela ONU (Organização das Nações Unidas), por meio de processo seletivo, para atuar em novo projeto educacional.
A permanência dos brasileiros no Timor será custeada pelo governo timorense. A iniciativa de enviar professores ao país é resultado de convênio entre o Ministério das Relações Exteriores e os ministérios da Educação do Brasil e do Timor Leste.
Missão brasileira de educação deve ficar no Timor até dezembro
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Quatro dos seis especialistas brasileiros em educação que estão em missão no Timor Leste, desde abril deste ano, devem permanecer no país até dezembro.
Os professores auxiliam o governo timorense na elaboração de uma lei de diretrizes básicas na educação, nos referenciais curriculares do ensino fundamental e médio e na formação de professores, principalmente de língua portuguesa. Durante a ocupação do Timor, pela Indonésia, o uso da língua portuguesa foi proibido na ilha.
A missão brasileira, que concluiu seu trabalho neste mês, retornaria ao Brasil no último dia 26 de setembro. No entanto, o presidente timorense, Xanana Gusmão, convidou os especialistas a permanecerem mais tempo em Dili.
Eles devem participar da realização do 1º Encontro Nacional de Educação do Timor Leste, que começa em novembro.
Missão
Coordenada pela professora Leila Portela, a missão brasileira é composta pelos educadores Ivanildo Quirino, Marília Silveira, Sandra Barreto, Marlene Poggiesi e Maria Aliente Cavalcante Bormann.
Quirino, que disse estar "adorando a experiência em terras timorenses", deverá ficar por um período ainda maior. Ele foi contratado pela ONU (Organização das Nações Unidas), por meio de processo seletivo, para atuar em novo projeto educacional.
A permanência dos brasileiros no Timor será custeada pelo governo timorense. A iniciativa de enviar professores ao país é resultado de convênio entre o Ministério das Relações Exteriores e os ministérios da Educação do Brasil e do Timor Leste.
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