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30/10/2003
-
11h19
da Folha de S. Paulo
Uma das opções de campo de trabalho do enfermeiro é o "home care". Em vez da internação em um hospital, a própria casa e a rotina dos familiares são adaptadas para receber o paciente.
Segundo Luiza Watanabe Dal Ben, 49, presidente do grupo Dal Ben, uma das tarefas do enfermeiro é montar um plano de assistência que dê mais liberdade para a família do cliente. A proposta é minimizar os impactos no dia-a-dia da casa. Também deve verificar quais ajustes podem ser feitos para melhorar a qualidade de vida do paciente.
"O enfermeiro deve transformar-se em um ponto de referência para o paciente e para os familiares. Se precisarem, eles saberão para quem telefonar", afirma Dal Ben.
Para esse tipo de atendimento, explica Dal Ben, é importante que o profissional tenha de dois a três anos de experiência hospitalar. "Em um hospital, o enfermeiro tem uma infra-estrutura completa para o atendimento. Na casa do cliente, ele deverá tomar decisões e ter respostas rápidas para as diversas situações, o que requer vivência no ramo."
Outra alternativa para quem quer trabalhar fora dos hospitais é atuar no Programa Saúde da Família, do Ministério da Saúde. O atendimento é prestado por uma equipe de profissionais em uma unidade básica de saúde ou no domicílio de uma família. Cada equipe possui no mínimo um enfermeiro. O trabalho desse profissional será supervisionar o trabalho dos agentes comunitários e dos auxiliares de enfermagem.
As ações são de prevenção, de promoção e de recuperação da saúde das pessoas.
"Home care" transforma casa de paciente em unidade de tratamento
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Uma das opções de campo de trabalho do enfermeiro é o "home care". Em vez da internação em um hospital, a própria casa e a rotina dos familiares são adaptadas para receber o paciente.
Segundo Luiza Watanabe Dal Ben, 49, presidente do grupo Dal Ben, uma das tarefas do enfermeiro é montar um plano de assistência que dê mais liberdade para a família do cliente. A proposta é minimizar os impactos no dia-a-dia da casa. Também deve verificar quais ajustes podem ser feitos para melhorar a qualidade de vida do paciente.
"O enfermeiro deve transformar-se em um ponto de referência para o paciente e para os familiares. Se precisarem, eles saberão para quem telefonar", afirma Dal Ben.
Para esse tipo de atendimento, explica Dal Ben, é importante que o profissional tenha de dois a três anos de experiência hospitalar. "Em um hospital, o enfermeiro tem uma infra-estrutura completa para o atendimento. Na casa do cliente, ele deverá tomar decisões e ter respostas rápidas para as diversas situações, o que requer vivência no ramo."
Outra alternativa para quem quer trabalhar fora dos hospitais é atuar no Programa Saúde da Família, do Ministério da Saúde. O atendimento é prestado por uma equipe de profissionais em uma unidade básica de saúde ou no domicílio de uma família. Cada equipe possui no mínimo um enfermeiro. O trabalho desse profissional será supervisionar o trabalho dos agentes comunitários e dos auxiliares de enfermagem.
As ações são de prevenção, de promoção e de recuperação da saúde das pessoas.
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