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01/01/2004
-
06h48
a Folha de S.Paulo
Os candidatos que passaram para a segunda fase da Fuvest em 1988 tiveram de fazer uma redação discutindo se a "realidade é uma ilusão" e se "tudo é relativo", tendo como base trechos de obras de Machado de Assis e de Fernando Pessoa, além de um quadro de René Magritte em que, embaixo da figura de um cachimbo, estava escrito "isto continua a não ser um cachimbo".
O vestibulando que fará a redação da Fuvest no próximo domingo e que se assustou com o tema de 1988, considerando-o difícil, não precisa se desesperar. Desde o final da década de 90, a Fuvest tem cobrado cada vez menos temas filosóficos em seus exames, privilegiando assuntos atuais. No ano passado, o aluno teve de discutir a auto-estima do brasileiro.
"A Fuvest vem sinalizando uma mudança de perfil. Os temas filosóficos --considerados mais difíceis pelos alunos-- têm sido substituídos pelos temas atuais --considerados mais fáceis. Essa mudança é, em certa medida, positiva, já que facilita a vida da maioria dos alunos. Mas não podemos descartar totalmente a hipótese de a Fuvest voltar para os temas filosóficos", disse Eduardo Calbucci, professor do Anglo.
Temas atuais substituem filosóficos na Fuvest
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Os candidatos que passaram para a segunda fase da Fuvest em 1988 tiveram de fazer uma redação discutindo se a "realidade é uma ilusão" e se "tudo é relativo", tendo como base trechos de obras de Machado de Assis e de Fernando Pessoa, além de um quadro de René Magritte em que, embaixo da figura de um cachimbo, estava escrito "isto continua a não ser um cachimbo".
O vestibulando que fará a redação da Fuvest no próximo domingo e que se assustou com o tema de 1988, considerando-o difícil, não precisa se desesperar. Desde o final da década de 90, a Fuvest tem cobrado cada vez menos temas filosóficos em seus exames, privilegiando assuntos atuais. No ano passado, o aluno teve de discutir a auto-estima do brasileiro.
"A Fuvest vem sinalizando uma mudança de perfil. Os temas filosóficos --considerados mais difíceis pelos alunos-- têm sido substituídos pelos temas atuais --considerados mais fáceis. Essa mudança é, em certa medida, positiva, já que facilita a vida da maioria dos alunos. Mas não podemos descartar totalmente a hipótese de a Fuvest voltar para os temas filosóficos", disse Eduardo Calbucci, professor do Anglo.
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