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15/04/2004 - 15h20

Ministério Público apura causas da greve nas escolas técnicas

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da Folha Online

A Promotoria de Justiça de Defesa dos Interesses Difusos e Coletivos da Infância e da Juventude instaurou inquérito civil público para apurar as causas da greve na ETE (Escolas Técnica Estadual) e na Fatec (Faculdades de Tecnologia) em São Paulo.

O promotor Vidal Serrano Nunes Júnior afirma que a paralisação causa "prejuízos à formação dos alunos e, em especial, [...] ameaça de perda do semestre letivo".

A greve dura mais de um mês. Caso os estudantes percam o semestre, o vestibular do meio do ano nas Fatecs poderá ser cancelado, já que não haveria espaço para uma nova turma.

Segundo a comissão de greve dos professores da faculdade, cerca de 695 educadores (o equivalente a 96% do total) aderiram ao movimento.

O promotor diz ainda ser "necessário o aprofundamento das investigações, especialmente com o objetivo de verificar a razão da greve se estender por tanto tempo e a responsabilidade dos agentes públicos envolvidos."

A ETE e a Fatec são vinculadas à Secretaria Estadual da Ciência e Tecnologia, por meio do Centro Paula Souza.
 

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