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17/04/2004 - 06h29

Acordo prevê substituir "escola de lata"

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da Folha de S.Paulo

A Prefeitura de São Paulo terá até o final do ano para transformar uma "escola de lata" na zona sul, desativada desde agosto do ano passado, em uma construção de alvenaria com 640 vagas.

A decisão foi um acordo entre o Ministério Público Estadual e as secretarias de Educação e de Serviços e Obras. As chamadas "escolas de lata" foram construídas em caráter emergencial entre 1999 e 2000, na gestão de Celso Pitta e são feitas em aço pré-moldado, apresentando problemas de conforto ambiental.

Com a inauguração do CEU (Centro Educacional Unificado) de Cidade Dutra, na zona Sul, a Emei (Escola Municipal de Educação Infantil) Milton Santos foi desativada. Dos 640 alunos que estudavam no local, 105 foram para o CEU e o restante para outras escolas da região.

A medida, diz o promotor Vidal Serrano Nunes Junior, desagradou parte da comunidade da região. "Apesar de haver o CEU, eles [os moradores da região] achavam que era muito longe."

Segundo a Secretaria Municipal da Educação, a prioridade para este ano é a substituição de todas as escolas de lata por construções de alvenaria. Além das dez escolas que já foram substituídas, existem outras 48 na cidade. Dessas, 5 estão em construção, 9 estão em fase de licitação, 12 em fase de projeto e 5 em análise de local (algumas são construídas em terrenos diferentes dos das "escolas de lata").

Há ainda 17 casos mais problemáticos, sendo 12 por estarem em áreas de mananciais.
 

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