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21/05/2004
-
06h51
da Folha de S.Paulo, em Campinas
A reunião de cinco horas entre o Cruesp (Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas) e representantes do Fórum das Seis --que integram sindicatos das universidades estaduais paulistas e o Centro Paula Souza-- terminou ontem sem acordo. O Cruesp manteve a posição de não conceder reajuste à categoria, que pleiteia reposição de 16%.
A entidade alega que não há margem de recursos para promover a reposição agora e o comprometimento da folha de pagamento das três universidades do Estado. Uma nova reunião foi agendada para 28 de maio, quando o Cruesp deve apresentar uma proposta de política salarial para recompor as perdas mensalmente.
Segundo o STU (Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp), haverá uma assembléia na próxima terça-feira para definir se as universidades apresentam uma nova contraproposta para o Cruesp ou se deflagram uma greve por tempo indeterminado.
Ainda segundo o STU, quatro campi da Unesp entraram em greve anteontem. Além disso, os funcionários da USP já aprovaram o indicativo de greve por tempo indeterminado a partir do dia 25 de maio.
Conforme nota oficial emitida pelo Cruesp, a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) está com 95,29% do orçamento comprometido, a USP (Universidade de São Paulo), com 86,96%, e a Unesp (Universidade Estadual Paulista), com 93,40%. Ontem, 1.800 funcionários das três universidades fizeram paralisação.
Reitores negam reajuste aos funcionários das universidades
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A reunião de cinco horas entre o Cruesp (Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas) e representantes do Fórum das Seis --que integram sindicatos das universidades estaduais paulistas e o Centro Paula Souza-- terminou ontem sem acordo. O Cruesp manteve a posição de não conceder reajuste à categoria, que pleiteia reposição de 16%.
A entidade alega que não há margem de recursos para promover a reposição agora e o comprometimento da folha de pagamento das três universidades do Estado. Uma nova reunião foi agendada para 28 de maio, quando o Cruesp deve apresentar uma proposta de política salarial para recompor as perdas mensalmente.
Segundo o STU (Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp), haverá uma assembléia na próxima terça-feira para definir se as universidades apresentam uma nova contraproposta para o Cruesp ou se deflagram uma greve por tempo indeterminado.
Ainda segundo o STU, quatro campi da Unesp entraram em greve anteontem. Além disso, os funcionários da USP já aprovaram o indicativo de greve por tempo indeterminado a partir do dia 25 de maio.
Conforme nota oficial emitida pelo Cruesp, a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) está com 95,29% do orçamento comprometido, a USP (Universidade de São Paulo), com 86,96%, e a Unesp (Universidade Estadual Paulista), com 93,40%. Ontem, 1.800 funcionários das três universidades fizeram paralisação.
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