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25/06/2004
-
08h48
da Folha de S. Paulo
Ainda sem data marcada para acontecer, a próxima rodada de negociações das três universidades estaduais paulistas em greve (USP, Unesp e Unicamp) com o Cruesp (Conselho dos Reitores das Universidades Estaduais de São Paulo) depende de uma contraproposta de reajuste salarial a ser apresentada pelos grevistas.
Na última reunião, na terça-feira, o Cruesp negou o reajuste imediato e propôs que, se a arrecadação do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) pelo Estado for superior a R$ 32,4 bilhões neste ano, os professores e funcionários poderão receber um aumento em outubro.
Segundo o presidente do Fórum das Seis, entidade que representa servidores e funcionários das universidades e do Centro Paula Souza (que administra as Fatecs), Milton Vieira do Prado Júnior, mesmo com a negativa dos reitores, os grevistas estão discutindo um novo plano para o aumento imediato do salário. Eles também querem propor a redução da meta do ICMS de R$ 32,4 bilhões para R$ 32 bilhões.
Ontem, o reitor da USP, Adolpho José Melfi, apresentou aos diretores das 36 unidades da universidade uma política de benefícios para funcionários e docentes. Entre eles está o aumento do auxílio-alimentação de R$ 45 para R$ 100 para funcionários com jornada de trabalho maior ou igual a 30 horas semanais. A despesa significa um acréscimo de R$ 14,4 milhões por ano nos R$ 7,9 milhões já oferecidos.
Outro item apresentado foi um novo plano de carreira, que movimentaria 3.689 funcionários, com um custo de R$ 8,2 milhões no primeiro ano.
Especial
Veja o que já foi publicado sobre a greve nas universidades
Universidades paulistas esperam nova proposta de grevistas
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Ainda sem data marcada para acontecer, a próxima rodada de negociações das três universidades estaduais paulistas em greve (USP, Unesp e Unicamp) com o Cruesp (Conselho dos Reitores das Universidades Estaduais de São Paulo) depende de uma contraproposta de reajuste salarial a ser apresentada pelos grevistas.
Na última reunião, na terça-feira, o Cruesp negou o reajuste imediato e propôs que, se a arrecadação do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) pelo Estado for superior a R$ 32,4 bilhões neste ano, os professores e funcionários poderão receber um aumento em outubro.
Segundo o presidente do Fórum das Seis, entidade que representa servidores e funcionários das universidades e do Centro Paula Souza (que administra as Fatecs), Milton Vieira do Prado Júnior, mesmo com a negativa dos reitores, os grevistas estão discutindo um novo plano para o aumento imediato do salário. Eles também querem propor a redução da meta do ICMS de R$ 32,4 bilhões para R$ 32 bilhões.
Ontem, o reitor da USP, Adolpho José Melfi, apresentou aos diretores das 36 unidades da universidade uma política de benefícios para funcionários e docentes. Entre eles está o aumento do auxílio-alimentação de R$ 45 para R$ 100 para funcionários com jornada de trabalho maior ou igual a 30 horas semanais. A despesa significa um acréscimo de R$ 14,4 milhões por ano nos R$ 7,9 milhões já oferecidos.
Outro item apresentado foi um novo plano de carreira, que movimentaria 3.689 funcionários, com um custo de R$ 8,2 milhões no primeiro ano.
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