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14/07/2004
-
11h04
da Folha Online
Os aprovados no vestibular de meio de ano da UnB (Universidade de Brasília) não deverão mais fazer seus registros na próxima quinta (15) e sexta-feira (16). Segundo a assessoria de imprensa da universidade, o motivo é a greve dos servidores das instituições federais de ensino superior, a que parte dos funcionários aderiu.
Ainda não há novas datas para a realização do registro, que assegura a vaga do vestibulando aprovado até o período de matrícula. Quem não o faz, perde a vaga, que é colocada à disposição para a segunda chamada.
"Ainda não há previsão de quando o registro será feito, mas nenhum candidato será prejudicado", afirma o decano de ensino de graduação, Ivan Camargo.
Com o adiamento desse procedimento, a divulgação da segunda está suspensa, já que a lista é composta a partir do primeiro contato feito pelos candidatos aprovados com a universidade.
O processo seletivo foi o primeiro a utilizar a reserva de 20% das vagas para negros e pardos na instituição. O sistema adotado gerou polêmica ao utilizar como critério de avaliação --para verificar se os candidatos eram mesmo negros ou pardos-- as fotografias tiradas no ato da inscrição.
O resultado divulgado na segunda-feira chamou a atenção pela diferença entre a nota dos últimos aprovados cotistas e não-cotistas. No curso de medicina veterinária, por exemplo, a menor nota de quem foi aprovado pelo sistema universal foi 107,60. Já no rol dos cotistas, o último aprovado teve apenas 7,4.
Com Folha de S. Paulo
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Os aprovados no vestibular de meio de ano da UnB (Universidade de Brasília) não deverão mais fazer seus registros na próxima quinta (15) e sexta-feira (16). Segundo a assessoria de imprensa da universidade, o motivo é a greve dos servidores das instituições federais de ensino superior, a que parte dos funcionários aderiu.
Ainda não há novas datas para a realização do registro, que assegura a vaga do vestibulando aprovado até o período de matrícula. Quem não o faz, perde a vaga, que é colocada à disposição para a segunda chamada.
"Ainda não há previsão de quando o registro será feito, mas nenhum candidato será prejudicado", afirma o decano de ensino de graduação, Ivan Camargo.
Com o adiamento desse procedimento, a divulgação da segunda está suspensa, já que a lista é composta a partir do primeiro contato feito pelos candidatos aprovados com a universidade.
O processo seletivo foi o primeiro a utilizar a reserva de 20% das vagas para negros e pardos na instituição. O sistema adotado gerou polêmica ao utilizar como critério de avaliação --para verificar se os candidatos eram mesmo negros ou pardos-- as fotografias tiradas no ato da inscrição.
O resultado divulgado na segunda-feira chamou a atenção pela diferença entre a nota dos últimos aprovados cotistas e não-cotistas. No curso de medicina veterinária, por exemplo, a menor nota de quem foi aprovado pelo sistema universal foi 107,60. Já no rol dos cotistas, o último aprovado teve apenas 7,4.
Com Folha de S. Paulo
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