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04/08/2004
-
09h34
da Folha Online
O Conselho Universitário da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) aprovou na terça-feira (3) o calendário de reposição das aulas e do segundo semestre. Uma greve de professores e funcionários na instituição durou mais de 60 dias.
Até o próximo dia 18, acontecerá a reposição. O segundo semestre vai de 19 deste mês até 8 de janeiro.
As datas valem para os cursos de graduação e pós-graduação, mas não se aplicam ao curso de medicina (a partir do terceiro ano), odontologia e aos do Centro Superior de Educação Tecnológica (Ceset), que não foram afetados pela paralisação ou têm calendário específico.
De acordo com o comunicado divulgado pelas pró-reitorias de graduação e pós-graduação, "há 59% das turmas de graduação do segundo semestre sofrendo alguma interferência devido às turmas ainda não concluídas no primeiro semestre".
A mensagem diz também: "Reconhecemos os inconvenientes que essa decisão trará à vida da comunidade da Unicamp, docentes, alunos e funcionários, entretanto é uma providência necessária para que se preserve o compromisso da universidade com o aprendizado em adequadas condições acadêmicas".
Especial
Veja o que já foi publicado sobre a greve nas universidades
Unicamp aprova calendário para o segundo semestre
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O Conselho Universitário da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) aprovou na terça-feira (3) o calendário de reposição das aulas e do segundo semestre. Uma greve de professores e funcionários na instituição durou mais de 60 dias.
Até o próximo dia 18, acontecerá a reposição. O segundo semestre vai de 19 deste mês até 8 de janeiro.
As datas valem para os cursos de graduação e pós-graduação, mas não se aplicam ao curso de medicina (a partir do terceiro ano), odontologia e aos do Centro Superior de Educação Tecnológica (Ceset), que não foram afetados pela paralisação ou têm calendário específico.
De acordo com o comunicado divulgado pelas pró-reitorias de graduação e pós-graduação, "há 59% das turmas de graduação do segundo semestre sofrendo alguma interferência devido às turmas ainda não concluídas no primeiro semestre".
A mensagem diz também: "Reconhecemos os inconvenientes que essa decisão trará à vida da comunidade da Unicamp, docentes, alunos e funcionários, entretanto é uma providência necessária para que se preserve o compromisso da universidade com o aprendizado em adequadas condições acadêmicas".
Especial
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