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23/09/2004
-
09h07
da Folha Online
O ministro da Educação, Tarso Genro, disse na quarta-feira que o controle de freqüência dos alunos das escolas públicas deverá chegar a, pelo menos, 70% das escolas públicas de todo país até o final do ano que vem. "O controle absoluto da freqüência, que vai permitir a utilização de meios tecnologicamente avançados através de cartão magnético e de impressão digital, é um processo que começa no ano que vem, já abrangendo 60% a 70% das escolas", informou o ministro.
De acordo com ele, neste momento o MEC estuda, em conjunto com o Ministério do Desenvolvimento Social, uma forma de garantir a contagem dos alunos, independente do processo de digitalização da freqüência estar pronto. "O controle da freqüência para o bolsa-família pode ser feito sem esse controle magnético", afirmou.
Segundo ele, mesmo com a intensificação das ações do controle da freqüência, ainda este ano, continuam também os preparativos para a implantação do sistema digital, que contará com um cartão magnético para todos os alunos. "Esse ano será realizado experimentalmente e no ano que vem será processado, ao longo de dois anos, para toda rede pública", disse Tarso.
O programa todo de freqüência dos alunos tem custo estimado de R$ 140 milhões. A previsão é que todas as escolas públicas do ensino fundamental estejam equipadas até o final de 2006. O controle será feito por meio da impressão digital do aluno e por meios eletrônicos --o governo já pediu que algumas empresas de tecnologia apresentem propostas.
Segundo a Sinopse Estatística da Educação Básica, do Inep (instituto de pesquisas do MEC), são 55,3 milhões de pessoas matriculadas na educação básica (ensino infantil, fundamental e médio, além de educação de jovens e adultos). Estão distribuídas em 212 mil escolas em 1,8 milhão de turmas do ensino regular. Os dados foram divulgados neste ano, mas são referentes a 2003.
Com Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre freqüência nas escolas
Controle de freqüência nas escolas deve chegar a 70% até 2005
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O ministro da Educação, Tarso Genro, disse na quarta-feira que o controle de freqüência dos alunos das escolas públicas deverá chegar a, pelo menos, 70% das escolas públicas de todo país até o final do ano que vem. "O controle absoluto da freqüência, que vai permitir a utilização de meios tecnologicamente avançados através de cartão magnético e de impressão digital, é um processo que começa no ano que vem, já abrangendo 60% a 70% das escolas", informou o ministro.
De acordo com ele, neste momento o MEC estuda, em conjunto com o Ministério do Desenvolvimento Social, uma forma de garantir a contagem dos alunos, independente do processo de digitalização da freqüência estar pronto. "O controle da freqüência para o bolsa-família pode ser feito sem esse controle magnético", afirmou.
Segundo ele, mesmo com a intensificação das ações do controle da freqüência, ainda este ano, continuam também os preparativos para a implantação do sistema digital, que contará com um cartão magnético para todos os alunos. "Esse ano será realizado experimentalmente e no ano que vem será processado, ao longo de dois anos, para toda rede pública", disse Tarso.
O programa todo de freqüência dos alunos tem custo estimado de R$ 140 milhões. A previsão é que todas as escolas públicas do ensino fundamental estejam equipadas até o final de 2006. O controle será feito por meio da impressão digital do aluno e por meios eletrônicos --o governo já pediu que algumas empresas de tecnologia apresentem propostas.
Segundo a Sinopse Estatística da Educação Básica, do Inep (instituto de pesquisas do MEC), são 55,3 milhões de pessoas matriculadas na educação básica (ensino infantil, fundamental e médio, além de educação de jovens e adultos). Estão distribuídas em 212 mil escolas em 1,8 milhão de turmas do ensino regular. Os dados foram divulgados neste ano, mas são referentes a 2003.
Com Agência Brasil
Especial
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