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28/12/2004
-
10h46
THIAGO GUIMARÃES
da Agência Folha, em Belo Horizonte
A partir de agosto do ano que vem, a cidade de Salinas (Minas Gerais) abrigará o primeiro curso de nível superior do mundo voltado para a produção de cachaça.
Autorizado no último dia 22 pelo ministro da Educação, Tarso Genro, o curso superior de tecnologia em produção de cachaça será implantado pela EAF (Escola Agrotécnica Federal) de Salinas.
Com duração mínima de três anos, treinará alunos para atuar em todos os setores da cadeia produtiva da cachaça de alambique (artesanal), da produção da cana até o engarrafamento da bebida.
O curso terá 31 disciplinas, entre elas análise físico-química da cachaça, segurança no trabalho e gestão agroindustrial. O primeiro vestibular será em julho de 2005.
Os formandos receberão o título de tecnólogo em cachaça. "É um profissional que não existe no mercado, que virá preencher uma lacuna que há entre os operários e os doutores da área de álcool", disse o diretor-geral da EAF de Salinas, Adalcino França Júnior.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre produção de cachaça
Curso superior vai preparar para fabricação de cachaça
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da Agência Folha, em Belo Horizonte
A partir de agosto do ano que vem, a cidade de Salinas (Minas Gerais) abrigará o primeiro curso de nível superior do mundo voltado para a produção de cachaça.
Autorizado no último dia 22 pelo ministro da Educação, Tarso Genro, o curso superior de tecnologia em produção de cachaça será implantado pela EAF (Escola Agrotécnica Federal) de Salinas.
Com duração mínima de três anos, treinará alunos para atuar em todos os setores da cadeia produtiva da cachaça de alambique (artesanal), da produção da cana até o engarrafamento da bebida.
O curso terá 31 disciplinas, entre elas análise físico-química da cachaça, segurança no trabalho e gestão agroindustrial. O primeiro vestibular será em julho de 2005.
Os formandos receberão o título de tecnólogo em cachaça. "É um profissional que não existe no mercado, que virá preencher uma lacuna que há entre os operários e os doutores da área de álcool", disse o diretor-geral da EAF de Salinas, Adalcino França Júnior.
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