Publicidade
Publicidade
27/04/2005
-
15h29
da Folha Online
Os professores da rede estadual de educação do Rio de Janeiro e de vários municípios da região metropolitana pararam hoje, por 24 horas, para reivindicar melhores salários. Mais de dois milhões de alunos ficarão sem aula no Estado, segundo sindicato da categoria.
Professores e funcionários administrativos pedem um piso salarial de, respectivamente, cinco salários mínimos e três salários mínimos e meio. Atualmente, o piso salarial do professor é de R$ 431 na rede estadual e de R$ 631 no município do Rio.
Em Niterói, os profissionais de educação estão em greve há mais de 50 dias, e ainda não há sinal de acordo quanto ao reajuste salarial. O prefeito Godofredo Pinto (PT) não aceitou a reivindicação da categoria.
No âmbito estadual haverá uma assembléia no dia 10 de maio. Caso a negociação não avance, a assembléia poderá indicar até mesmo uma greve por tempo indeterminado. O secretário de Educação, Cláudio Mendonça, tem dito que os professores estão faltando ao trabalho, mas o que falta são profissionais na escola. O concurso que o estado fez recentemente não supriu a carência da rede", afirma a coordenadora do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) Gesa Linhares.
Em nota, a secretaria estadual de Educação diz que não há carência de professores na rede, uma vez que este ano foram convocados 9.395 concursados e foram contratados, por um ano, 2.500 professores temporários.
Com informações da Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a greve de professores no Rio
Professores do Rio de Janeiro param por 24h para pedir reajuste
Publicidade
Os professores da rede estadual de educação do Rio de Janeiro e de vários municípios da região metropolitana pararam hoje, por 24 horas, para reivindicar melhores salários. Mais de dois milhões de alunos ficarão sem aula no Estado, segundo sindicato da categoria.
Professores e funcionários administrativos pedem um piso salarial de, respectivamente, cinco salários mínimos e três salários mínimos e meio. Atualmente, o piso salarial do professor é de R$ 431 na rede estadual e de R$ 631 no município do Rio.
Em Niterói, os profissionais de educação estão em greve há mais de 50 dias, e ainda não há sinal de acordo quanto ao reajuste salarial. O prefeito Godofredo Pinto (PT) não aceitou a reivindicação da categoria.
No âmbito estadual haverá uma assembléia no dia 10 de maio. Caso a negociação não avance, a assembléia poderá indicar até mesmo uma greve por tempo indeterminado. O secretário de Educação, Cláudio Mendonça, tem dito que os professores estão faltando ao trabalho, mas o que falta são profissionais na escola. O concurso que o estado fez recentemente não supriu a carência da rede", afirma a coordenadora do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) Gesa Linhares.
Em nota, a secretaria estadual de Educação diz que não há carência de professores na rede, uma vez que este ano foram convocados 9.395 concursados e foram contratados, por um ano, 2.500 professores temporários.
Com informações da Agência Brasil
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Avaliação reprova 226 faculdades do país pelo 4º ano consecutivo
- Dilma aprova lei que troca dívidas de universidades por bolsas
- Notas das melhores escolas paulistas despencam em exame; veja
- Universidades de SP divulgam calendário dos vestibulares 2013
- Mercadante diz que não há margem para reajuste maior aos docentes
+ Comentadas
- Câmara sinaliza absolvição de deputados envolvidos com Cachoeira
- Alunos com bônus por raça repetem mais na Unicamp
+ EnviadasÍndice