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25/09/2005
-
13h25
da Folha Online
Técnicos de educação da Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro e professores da rede pública de ensino serão responsáveis por aplicar provas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) a 42 presos que cumprem condenação no Complexo Penitenciário Frei Caneca. Os presos terão cinco horas para concluir o exame.
Participar do Enem é um dos requisitos para concorrer a uma bolsa de estudo integral ou parcial do Prouni (Programa Universidade para Todos). Além disso, a nota do exame também é usada por instituições de ensino superior como um dos critérios para ingresso nos cursos de graduação.
Para o diretor da Penitenciária Pedrolino de Oliveira, Silvio Pinho, o crescente número de inscrições prova que os internos buscam se reinserir na sociedade.
Atualmente, a unidade abriga 30 detentos, entre ex-policiais militares, ex-policiais civis, ex-agentes penitenciários e ex-bombeiros, que estudam no Colégio Mário Quintana, anexo à unidade.
"Tenho certeza de que os presos estão traçando um novo caminho no que diz respeito à reforma íntima. Esta direção apóia toda atividade ligada à educação e cultura, que leva à ressocialização".
Com Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Enem
No Rio, 42 detentos farão a prova do Enem
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Técnicos de educação da Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro e professores da rede pública de ensino serão responsáveis por aplicar provas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) a 42 presos que cumprem condenação no Complexo Penitenciário Frei Caneca. Os presos terão cinco horas para concluir o exame.
Participar do Enem é um dos requisitos para concorrer a uma bolsa de estudo integral ou parcial do Prouni (Programa Universidade para Todos). Além disso, a nota do exame também é usada por instituições de ensino superior como um dos critérios para ingresso nos cursos de graduação.
Para o diretor da Penitenciária Pedrolino de Oliveira, Silvio Pinho, o crescente número de inscrições prova que os internos buscam se reinserir na sociedade.
Atualmente, a unidade abriga 30 detentos, entre ex-policiais militares, ex-policiais civis, ex-agentes penitenciários e ex-bombeiros, que estudam no Colégio Mário Quintana, anexo à unidade.
"Tenho certeza de que os presos estão traçando um novo caminho no que diz respeito à reforma íntima. Esta direção apóia toda atividade ligada à educação e cultura, que leva à ressocialização".
Com Agência Brasil
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