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10/01/2006
-
09h12
da Folha de S.Paulo
O segundo dia de provas da segunda fase da Fuvest, o maior vestibular do país, que seleciona os estudantes para a USP (Universidade de São Paulo), teve como característica exames longos para química e história. As perguntas exigiram grande trabalho de redação e relacionamento de conteúdos, de acordo com professores de cursinho.
"A prova de química foi longa, com questões com até quatro itens e misturando assuntos. Isso exige conhecimento, raciocínio, interpretação do enunciado", afirma Antonio Mario Salles, coordenador da disciplina no Objetivo. "A prova não privilegiou questões do cotidiano do aluno."
"O exame está tão difícil quanto no ano passado", afirma Edison de Barros Camargo, coordenador de química do Etapa. "A diferença é que os enunciados estão mais assustadores este ano e podem ter intimidado os alunos."
"O exame ficou dentro dos padrões habituais da Fuvest", disse José Carlos Moura, supervisor de história do Anglo. "O nível e a exigência foram mantidos."
Uma das questões consideradas complexas na prova de história foi a que abordava a crise política de 2005 e pedia uma comparação com a época da ditadura militar.
"A pergunta era ampla e exigia que o aluno comparasse o poder legislativo, os partidos políticos e a imprensa nos dois períodos. Esse tipo de pergunta aparece na prova toda e a transformou em um exame trabalhoso", afirma o coordenador de história do Objetivo, Francisco Alves da Silva.
Dos 25.634 estudantes que deveriam fazer as provas, faltaram 1.577 --a taxa de abstenção foi de 6,16%. No primeiro dia de provas, a abstenção foi de 5,67%.
Hoje acontecem os exames de geografia ou biologia, conforme a carreira do candidato. O fechamento dos portões está marcado para as 13h. A Fuvest recomenda que os candidatos cheguem com uma hora de antecedência.
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Estudantes fazem provas de geografia e biologia da Fuvest hoje
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Leia o que já foi publicado sobre a segunda fase da Fuvest
2º dia da Fuvest tem questões complexas
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O segundo dia de provas da segunda fase da Fuvest, o maior vestibular do país, que seleciona os estudantes para a USP (Universidade de São Paulo), teve como característica exames longos para química e história. As perguntas exigiram grande trabalho de redação e relacionamento de conteúdos, de acordo com professores de cursinho.
"A prova de química foi longa, com questões com até quatro itens e misturando assuntos. Isso exige conhecimento, raciocínio, interpretação do enunciado", afirma Antonio Mario Salles, coordenador da disciplina no Objetivo. "A prova não privilegiou questões do cotidiano do aluno."
"O exame está tão difícil quanto no ano passado", afirma Edison de Barros Camargo, coordenador de química do Etapa. "A diferença é que os enunciados estão mais assustadores este ano e podem ter intimidado os alunos."
"O exame ficou dentro dos padrões habituais da Fuvest", disse José Carlos Moura, supervisor de história do Anglo. "O nível e a exigência foram mantidos."
Uma das questões consideradas complexas na prova de história foi a que abordava a crise política de 2005 e pedia uma comparação com a época da ditadura militar.
"A pergunta era ampla e exigia que o aluno comparasse o poder legislativo, os partidos políticos e a imprensa nos dois períodos. Esse tipo de pergunta aparece na prova toda e a transformou em um exame trabalhoso", afirma o coordenador de história do Objetivo, Francisco Alves da Silva.
Dos 25.634 estudantes que deveriam fazer as provas, faltaram 1.577 --a taxa de abstenção foi de 6,16%. No primeiro dia de provas, a abstenção foi de 5,67%.
Hoje acontecem os exames de geografia ou biologia, conforme a carreira do candidato. O fechamento dos portões está marcado para as 13h. A Fuvest recomenda que os candidatos cheguem com uma hora de antecedência.
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