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16/03/2006
-
14h55
da France Presse
Cerca de 30 mil jovens se reuniram na tarde desta quinta-feira em Paris para protestar contra um novo contrato trabalhista apresentado pelo governo.
Segundo a polícia, jovens mascarados lançaram garrafas e objetos de madeira contra as forças da ordem, que responderam com gás lacrimogêneo. Ainda de acordo com a polícia, estes jovens não fazem parte do movimento estudantil que exige a retirada do chamado Contrato Primeiro Emprego (CPE), com o qual o governo conservador francês tenta diminuir o desemprego entre os menores de 26 anos, que chega a 25%.
Em 16 cidades francesas, entre elas Marselha, Bordeaux e Toulouse, o movimento de protesto contra o CPE reuniu mais de 100.000 pessoas, segundo os organizadores, e 50 mil segundo a polícia.
A presença policial para controlar estes protestos, sobretudo na capital, aumentou devido aos incidentes registrados nos últimos dias.
Os atos desta quinta-feira serão apenas o prelúdio da grande jornada de mobilização contra o CPE prevista para o próximo sábado e que contará com a participação de sindicatos e partidos de esquerda.
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Cerca de 30 mil jovens protestam contra o governo em Paris
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Cerca de 30 mil jovens se reuniram na tarde desta quinta-feira em Paris para protestar contra um novo contrato trabalhista apresentado pelo governo.
Segundo a polícia, jovens mascarados lançaram garrafas e objetos de madeira contra as forças da ordem, que responderam com gás lacrimogêneo. Ainda de acordo com a polícia, estes jovens não fazem parte do movimento estudantil que exige a retirada do chamado Contrato Primeiro Emprego (CPE), com o qual o governo conservador francês tenta diminuir o desemprego entre os menores de 26 anos, que chega a 25%.
Em 16 cidades francesas, entre elas Marselha, Bordeaux e Toulouse, o movimento de protesto contra o CPE reuniu mais de 100.000 pessoas, segundo os organizadores, e 50 mil segundo a polícia.
A presença policial para controlar estes protestos, sobretudo na capital, aumentou devido aos incidentes registrados nos últimos dias.
Os atos desta quinta-feira serão apenas o prelúdio da grande jornada de mobilização contra o CPE prevista para o próximo sábado e que contará com a participação de sindicatos e partidos de esquerda.
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