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31/03/2006
-
14h16
da Folha Online
Os professores da rede municipal de São Paulo realizam na tarde desta sexta-feira uma assembléia em frente à prefeitura, no centro da cidade, para avaliar a greve iniciada na última terça-feira (28). Por volta das 14h, muitos professores já estavam no local --ainda não foi divulgada uma estimativa do total de manifestantes.
A paralisação prejudica as atividades em algumas escolas. Na quinta (30), a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal da Educação não soube informar se havia problemas em alguma unidade e afirma que a orientação é para que os pais levem os alunos às escolas. Já o Sinpeem (Sindicato dos Profissionais de Educação no Ensino Municipal de São Paulo) estimava a adesão à greve em 60% das escolas --algumas em sua totalidade.
Os professores reivindicam aumento do piso para R$ 960 para os profissionais e melhores condições de trabalho. Segundo o sindicato, o salário inicial de professores é de R$ 509 para 20 horas semanais. Para funcionários, o valor é R$ 457, para 40 horas por semana.
Na terça, uma reunião entre grevistas e representantes da Secretaria de Gestão Pública terminou sem avanços. O governo ofereceu R$ 350 de abono no mês de julho, proposta que foi recusado pelo sindicato.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre greves de professores
Em greve, professores realizam assembléia no centro de São Paulo
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Os professores da rede municipal de São Paulo realizam na tarde desta sexta-feira uma assembléia em frente à prefeitura, no centro da cidade, para avaliar a greve iniciada na última terça-feira (28). Por volta das 14h, muitos professores já estavam no local --ainda não foi divulgada uma estimativa do total de manifestantes.
A paralisação prejudica as atividades em algumas escolas. Na quinta (30), a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal da Educação não soube informar se havia problemas em alguma unidade e afirma que a orientação é para que os pais levem os alunos às escolas. Já o Sinpeem (Sindicato dos Profissionais de Educação no Ensino Municipal de São Paulo) estimava a adesão à greve em 60% das escolas --algumas em sua totalidade.
Os professores reivindicam aumento do piso para R$ 960 para os profissionais e melhores condições de trabalho. Segundo o sindicato, o salário inicial de professores é de R$ 509 para 20 horas semanais. Para funcionários, o valor é R$ 457, para 40 horas por semana.
Na terça, uma reunião entre grevistas e representantes da Secretaria de Gestão Pública terminou sem avanços. O governo ofereceu R$ 350 de abono no mês de julho, proposta que foi recusado pelo sindicato.
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