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18/05/2006
-
17h58
da Folha Online
O Cruesp (Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas) apresentou proposta de reajuste salarial de 2,55%, dividido em duas parcelas, para docentes e funcionários das instituições. A concessão da segunda parcela do aumento, no entanto, estaria condicionada à arrecadação do ICMS.
Ontem, os servidores da USP, Unesp e Unicamp fizeram paralisação para reivindicar aumento de 7%.
De imediato, o reajuste proposto pelos reitores seria de 0,75%. Em outubro, uma nova parcela de 1,79% seria liberada somente se confirmada a previsão de arrecadação estadual estabelecida na Lei Orçamentária no início do ano. Nos cálculos do Cruesp, entre janeiro e setembro o Estado deverá ter recolhido R$ 40,2 bilhões para que a complementação do reajuste seja feita.
No comunicado oficial do conselho, os reitores afirmam que a proposta tem "o propósito de manter o poder aquisitivo dos salários" e que o valor proposto corresponde à inflação do período medida pelo IPC-Fipe.
A resposta do Fórum das Seis, que congrega os sindicatos das instituições estaduais de ensino superior, foi a convocação de nova paralisação no dia 25, quando haverá outra reunião com o Cruesp.
Em boletim, o Fórum das Seis afirma não ser preciso "muita análise para ver que a proposta dos reitores é insuficiente". Os sindicatos chamam a atenção para o fato de que as previsões do próprio Cruesp apontam que não serão alcançados os valores de arrecadação impostos como condição para o aumento pleno.
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Maiores universidades de SP ameaçam parar por recurso e reajuste
Reitores das estaduais propõem reajuste salarial parcelado de 2,55%
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O Cruesp (Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas) apresentou proposta de reajuste salarial de 2,55%, dividido em duas parcelas, para docentes e funcionários das instituições. A concessão da segunda parcela do aumento, no entanto, estaria condicionada à arrecadação do ICMS.
Ontem, os servidores da USP, Unesp e Unicamp fizeram paralisação para reivindicar aumento de 7%.
De imediato, o reajuste proposto pelos reitores seria de 0,75%. Em outubro, uma nova parcela de 1,79% seria liberada somente se confirmada a previsão de arrecadação estadual estabelecida na Lei Orçamentária no início do ano. Nos cálculos do Cruesp, entre janeiro e setembro o Estado deverá ter recolhido R$ 40,2 bilhões para que a complementação do reajuste seja feita.
No comunicado oficial do conselho, os reitores afirmam que a proposta tem "o propósito de manter o poder aquisitivo dos salários" e que o valor proposto corresponde à inflação do período medida pelo IPC-Fipe.
A resposta do Fórum das Seis, que congrega os sindicatos das instituições estaduais de ensino superior, foi a convocação de nova paralisação no dia 25, quando haverá outra reunião com o Cruesp.
Em boletim, o Fórum das Seis afirma não ser preciso "muita análise para ver que a proposta dos reitores é insuficiente". Os sindicatos chamam a atenção para o fato de que as previsões do próprio Cruesp apontam que não serão alcançados os valores de arrecadação impostos como condição para o aumento pleno.
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