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03/06/2006
-
08h36
JORGE SOUFEN JR
da Folha Ribeirão
Funcionários da USP (Universidade de São Paulo) de Ribeirão Preto entram em greve por tempo indeterminado a partir de segunda-feira, o que poderá prejudicar o atendimento odontológico à população e serviços dirigidos a funcionários, professores e alunos.
Na USP de São Carlos, também haverá suspensão de serviços. Servidores dos campi da Unesp (Universidade Estadual Paulista) de Franca, Araraquara e Jaboticabal prevêem paralisação a partir de quinta-feira (8).
As decisões foram tomadas em assembléias realizadas ontem. Sindicatos não chegaram a acordo com o Cruesp (Conselho dos Reitores das Universidades do Estado de São Paulo), que rejeitou a reivindicação dos servidores de aumento de 7% e manteve a proposta de 0,75%.
De acordo com o Sintusp (Sindicato dos Trabalhadores da USP) de Ribeirão, a Faculdade de Odontologia, que atende à população, e o Centro Médico, que atende funcionários e alunos, vão trabalhar apenas no sistema de plantão.
No biotério central, funcionários dizem que só vão alimentar os animais. Haverá paralisações ainda na biblioteca, no refeitório universitário e no transporte. A partir das 6h de segunda, os grevistas planejam estrangular o trânsito nos três portões de entrada do campus.
Professores da USP e da Unesp decidem na próxima semana se vão aderir à greve dos servidores.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre greves na USP
Servidores da USP iniciam greve na segunda
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da Folha Ribeirão
Funcionários da USP (Universidade de São Paulo) de Ribeirão Preto entram em greve por tempo indeterminado a partir de segunda-feira, o que poderá prejudicar o atendimento odontológico à população e serviços dirigidos a funcionários, professores e alunos.
Na USP de São Carlos, também haverá suspensão de serviços. Servidores dos campi da Unesp (Universidade Estadual Paulista) de Franca, Araraquara e Jaboticabal prevêem paralisação a partir de quinta-feira (8).
As decisões foram tomadas em assembléias realizadas ontem. Sindicatos não chegaram a acordo com o Cruesp (Conselho dos Reitores das Universidades do Estado de São Paulo), que rejeitou a reivindicação dos servidores de aumento de 7% e manteve a proposta de 0,75%.
De acordo com o Sintusp (Sindicato dos Trabalhadores da USP) de Ribeirão, a Faculdade de Odontologia, que atende à população, e o Centro Médico, que atende funcionários e alunos, vão trabalhar apenas no sistema de plantão.
No biotério central, funcionários dizem que só vão alimentar os animais. Haverá paralisações ainda na biblioteca, no refeitório universitário e no transporte. A partir das 6h de segunda, os grevistas planejam estrangular o trânsito nos três portões de entrada do campus.
Professores da USP e da Unesp decidem na próxima semana se vão aderir à greve dos servidores.
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