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21/06/2006
-
12h27
da Folha Online
Funcionários, professores e estudantes da USP (Universidade de São Paulo) farão às 14h ato público em frente à Alesp (Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo), por mais verbas para a educação.
Os funcionários estão em greve desde o dia 8. Os professores da universidade, que não aderiram à greve, devem paralisar as atividades por 24 horas nesta quinta-feira (22).
Representantes das universidades públicas paulistas também estiveram na Alesp na manhã desta quarta-feira, para participar de audiência pública sobre o financiamento da educação.
USP (Universidade de São Paulo), Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e Unesp (Universidade Estadual Paulista) --além do Centro Paula Souza-- são contra a proposta de aumento salarial feita pelo Cruesp (Conselho dos Reitores das Universidades do Estado de São Paulo), de 0,75% sobre os salários de maio e reajuste de 1,79% sobre os de setembro.
Servidores e docentes pedem reajuste salarial de 7%, aumento no investimento estadual no ensino geral de 30% para 33% da receita de impostos e que a destinação de recursos para as universidades aumente de 9,57% para 11,6% do ICMS.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a USP
Servidores da USP fazem ato público em frente a Assembléia Legislativa
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Funcionários, professores e estudantes da USP (Universidade de São Paulo) farão às 14h ato público em frente à Alesp (Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo), por mais verbas para a educação.
Os funcionários estão em greve desde o dia 8. Os professores da universidade, que não aderiram à greve, devem paralisar as atividades por 24 horas nesta quinta-feira (22).
Representantes das universidades públicas paulistas também estiveram na Alesp na manhã desta quarta-feira, para participar de audiência pública sobre o financiamento da educação.
USP (Universidade de São Paulo), Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e Unesp (Universidade Estadual Paulista) --além do Centro Paula Souza-- são contra a proposta de aumento salarial feita pelo Cruesp (Conselho dos Reitores das Universidades do Estado de São Paulo), de 0,75% sobre os salários de maio e reajuste de 1,79% sobre os de setembro.
Servidores e docentes pedem reajuste salarial de 7%, aumento no investimento estadual no ensino geral de 30% para 33% da receita de impostos e que a destinação de recursos para as universidades aumente de 9,57% para 11,6% do ICMS.
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