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11/09/2006
-
10h35
da Folha de S.Paulo, no Rio
Apesar da forte expansão do ensino superior, a busca por formação universitária ainda se justifica, na avaliação dos pesquisadores do Observatório Universitário, porque a remuneração média de um trabalhador desse nível continua mais alta que a dos demais.
Em 2000, a renda média de um trabalhador com graduação era de R$ 2.157 --mais que o dobro da verificada entre os que tinham somente nível médio (R$ 931). Com pós-graduação, a renda chegava a R$ 3.755.
O rendimento do profissional varia muito de acordo com a carreira. Em medicina, chega a R$ 4.310. Em pedagogia, é de apenas R$ 1.163.
Além de ganharem mais, em média, os médicos são os que têm mais empregos: 41,9% têm rendimento de dois ou mais trabalhos. Em administração, o índice é de apenas 4,7%.
Procura por emprego
O número de profissionais que estão procurando emprego também varia muito de acordo com a carreira. Em pedagogia e letras, o percentual é de cerca de 9%, um pouco menor do que o verificado em medicina (quase 10%). Em comunicação, no entanto, ele chega a 31%, em administração, a 23,6% e em engenharia, a 19,9%.
Apesar da taxa de desemprego mais alta em algumas profissões, Edson Nunes discorda da tese de que é preciso frear a expansão do ensino superior: "Basta comparar o percentual de nossa população com nível superior com outros países para concluir que não estamos em condições de conversar sobre restrições ao crescimento", afirma.
Especial
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Diploma em ensino superior garante, em média, salário duas vezes maior
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Apesar da forte expansão do ensino superior, a busca por formação universitária ainda se justifica, na avaliação dos pesquisadores do Observatório Universitário, porque a remuneração média de um trabalhador desse nível continua mais alta que a dos demais.
Em 2000, a renda média de um trabalhador com graduação era de R$ 2.157 --mais que o dobro da verificada entre os que tinham somente nível médio (R$ 931). Com pós-graduação, a renda chegava a R$ 3.755.
O rendimento do profissional varia muito de acordo com a carreira. Em medicina, chega a R$ 4.310. Em pedagogia, é de apenas R$ 1.163.
Além de ganharem mais, em média, os médicos são os que têm mais empregos: 41,9% têm rendimento de dois ou mais trabalhos. Em administração, o índice é de apenas 4,7%.
Procura por emprego
O número de profissionais que estão procurando emprego também varia muito de acordo com a carreira. Em pedagogia e letras, o percentual é de cerca de 9%, um pouco menor do que o verificado em medicina (quase 10%). Em comunicação, no entanto, ele chega a 31%, em administração, a 23,6% e em engenharia, a 19,9%.
Apesar da taxa de desemprego mais alta em algumas profissões, Edson Nunes discorda da tese de que é preciso frear a expansão do ensino superior: "Basta comparar o percentual de nossa população com nível superior com outros países para concluir que não estamos em condições de conversar sobre restrições ao crescimento", afirma.
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