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09/10/2006
-
14h19
da Folha Online
Um estudante de matemática foi condenado na sexta-feira (6) pela 7ª Turma do TRF (Tribunal Regional Federal) da 4ª Região a pagar 10,5 salários mínimos, o equivalente a R$ 3.675, à UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) por ter fraudado o sistema da instituição na época em que estagiava no Centro de Processamento de Dados em troca de bolsa.
De acordo com o processo, com a senha de um funcionário, o universitário acesso o programa irregularmente, mudou notas, ampliou vagas em disciplinas e efetuou matrículas. As mudanças, ainda segundo a acusação, beneficiaram amigos do rapaz, além de ele próprio. O estagiário, inclusive, matriculou-se em ciências da computação.
Quando foi denunciado (acusado formalmente) pelo Ministério Público, o moço admitiu ter feito as mudanças, mas disse que pretendia apenas "entender como o sistema funcionava".
O rapaz havia sido condenado em junho último pela 3ª Vara Federal Criminal de Porto Alegre, mas recorreu. Em sua defesa, ele pedia perdão judicial e afirmava que sua atuação não podia ser comparada à de um funcionário público. O argumento, porém, não convenceu a relatora, desembargadora federal Maria de Fátima Freitas Labarrère, que o condenou.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre estudantes condenados
TRF condena ex-estagiário por fraudar sistema da UFRGS
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Um estudante de matemática foi condenado na sexta-feira (6) pela 7ª Turma do TRF (Tribunal Regional Federal) da 4ª Região a pagar 10,5 salários mínimos, o equivalente a R$ 3.675, à UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) por ter fraudado o sistema da instituição na época em que estagiava no Centro de Processamento de Dados em troca de bolsa.
De acordo com o processo, com a senha de um funcionário, o universitário acesso o programa irregularmente, mudou notas, ampliou vagas em disciplinas e efetuou matrículas. As mudanças, ainda segundo a acusação, beneficiaram amigos do rapaz, além de ele próprio. O estagiário, inclusive, matriculou-se em ciências da computação.
Quando foi denunciado (acusado formalmente) pelo Ministério Público, o moço admitiu ter feito as mudanças, mas disse que pretendia apenas "entender como o sistema funcionava".
O rapaz havia sido condenado em junho último pela 3ª Vara Federal Criminal de Porto Alegre, mas recorreu. Em sua defesa, ele pedia perdão judicial e afirmava que sua atuação não podia ser comparada à de um funcionário público. O argumento, porém, não convenceu a relatora, desembargadora federal Maria de Fátima Freitas Labarrère, que o condenou.
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