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17/10/2006 - 10h44

Profissional começa no campo e depois passa para laboratórios

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da Folha de S.Paulo

Da época em que iniciou o acompanhamento de poços de petróleo no Pará, no Amazonas e no Rio Grande do Norte, já decorreram 32 anos. Aos 55 anos, Adali Ricardo Spadini é consultor da Petrobras e se diz realizado. "A gente se sente parte das descobertas", afirma ele, que foi parte do processo para que o país alcançasse a auto-suficiência do petróleo.

Segundo Spadini, o geólogo recém-formado, depois de todo o treinamento, começa, em geral, acompanhando a perfuração de poços. Só depois passa para áreas de análise e de planejamento.

Após um tempo, ele passou para a pesquisa das rochas, pois com elas é possível identificar se certa área é viável para a extração de petróleo. E depois assumiu a função em que fornece subsídios para decidir onde perfurar um poço.

"As perspectivas para quem se forma hoje são boas. A Petrobras contrata todo ano de 80 a cem geólogos e, até 2010, isso não deve mudar", opina. Nem mesmo as rusgas com o gás natural da Bolívia o desanimam: "É mais um desafio para o profissional", afirma.

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