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08/01/2007
-
22h57
da Folha Online
Cerca de 30 mil candidatos realizaram nesta segunda-feira prova de química ou história da segunda fase da Fuvest, que seleciona os estudantes que entrarão no ano que vem na USP, na Santa Casa e na Academia de Polícia Militar do Barro Branco. Para os professores ouvidos pela Folha Online, a prova teve um nível de dificuldade mais fácil que a de 2006.
"Este ano estava mais fácil, talvez porque houve menos questões de físico-química, invertendo a lógica do ano passado", avalia o professor Antônio Mário Salles, coordenador de química do curso Objetivo.
Salles acredita que a prova seguiu os moldes da Fuvest, com bons e longos enunciados, mas abandonou as questões complicadas demais. "No ano passado houve uma questão em que nenhum candidato conseguiu a pontuação total, o que não aconteceu hoje", afirma.
Para o professor de história Daily de Mattos Oliveira, também do Objetivo, a prova de história poderia ser considerada fácil, exceto por duas questões que os candidatos tiveram mais dificuldades. Uma delas dizia respeito ao desenvolvimento dos transportes na América Latina e outra a mão-de-obra e o modo de produção na Europa durante o século 14.
"Foi uma prova bem feita, de nível médio a fácil, nos moldes do que a Fuvest costuma realizar", diz Oliveira.
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Cerca de 30 mil candidatos realizaram nesta segunda-feira prova de química ou história da segunda fase da Fuvest, que seleciona os estudantes que entrarão no ano que vem na USP, na Santa Casa e na Academia de Polícia Militar do Barro Branco. Para os professores ouvidos pela Folha Online, a prova teve um nível de dificuldade mais fácil que a de 2006.
"Este ano estava mais fácil, talvez porque houve menos questões de físico-química, invertendo a lógica do ano passado", avalia o professor Antônio Mário Salles, coordenador de química do curso Objetivo.
Salles acredita que a prova seguiu os moldes da Fuvest, com bons e longos enunciados, mas abandonou as questões complicadas demais. "No ano passado houve uma questão em que nenhum candidato conseguiu a pontuação total, o que não aconteceu hoje", afirma.
Para o professor de história Daily de Mattos Oliveira, também do Objetivo, a prova de história poderia ser considerada fácil, exceto por duas questões que os candidatos tiveram mais dificuldades. Uma delas dizia respeito ao desenvolvimento dos transportes na América Latina e outra a mão-de-obra e o modo de produção na Europa durante o século 14.
"Foi uma prova bem feita, de nível médio a fácil, nos moldes do que a Fuvest costuma realizar", diz Oliveira.
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