Publicidade
Publicidade
23/01/2007
-
09h56
da Folha de S.Paulo
A Vunesp decidiu dar nota máxima para dois resultados obtidos pelos estudantes no item A da questão 20, de matemática, da prova de conhecimentos específicos do vestibular da Unifesp. O motivo, segundo a fundação, foi um engano no enunciado que tornou a resolução mais complexa do que deveria ser.
"É dada a condição r maior ou igual a 10, mas o valor correto deveria ser 3", afirmou Fernando Prado, coordenador da Vunesp.
Com o número certo, o estudante resolveria o exercício com uma PA (progressão aritmética) e chegaria ao resultado n=16. Com o valor de 10, o resultado era n=8 e para chegar até ele era preciso fazer uma verificação geométrica --não solicitada no enunciado. Devido ao erro, a Vunesp concederá nota máxima aos dois resultados.
"Não pedimos a verificação dos dados, por isso não posso punir quem só chegou a n=16", disse Prado.
O professor do cursinho Universitário Ricardo Lambert é contra a decisão. "É injusto privilegiar os que resolveram como um simples exercício de PA, obtendo n=16, pois não levaram em consideração o fato de ser um polígono", afirmou.
Já o coordenador do Etapa Edmilson Motta diz aprovar a decisão. "Queriam verificar se o aluno reconhecia a condição de convexidade do polígono e se conseguia resolver a inequação. Isso é possível verificar se o estudante chegou a n=16."
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Unifesp
Questão 20 de matemática da Unifesp terá dois resultados aceitos
Publicidade
A Vunesp decidiu dar nota máxima para dois resultados obtidos pelos estudantes no item A da questão 20, de matemática, da prova de conhecimentos específicos do vestibular da Unifesp. O motivo, segundo a fundação, foi um engano no enunciado que tornou a resolução mais complexa do que deveria ser.
"É dada a condição r maior ou igual a 10, mas o valor correto deveria ser 3", afirmou Fernando Prado, coordenador da Vunesp.
Com o número certo, o estudante resolveria o exercício com uma PA (progressão aritmética) e chegaria ao resultado n=16. Com o valor de 10, o resultado era n=8 e para chegar até ele era preciso fazer uma verificação geométrica --não solicitada no enunciado. Devido ao erro, a Vunesp concederá nota máxima aos dois resultados.
"Não pedimos a verificação dos dados, por isso não posso punir quem só chegou a n=16", disse Prado.
O professor do cursinho Universitário Ricardo Lambert é contra a decisão. "É injusto privilegiar os que resolveram como um simples exercício de PA, obtendo n=16, pois não levaram em consideração o fato de ser um polígono", afirmou.
Já o coordenador do Etapa Edmilson Motta diz aprovar a decisão. "Queriam verificar se o aluno reconhecia a condição de convexidade do polígono e se conseguia resolver a inequação. Isso é possível verificar se o estudante chegou a n=16."
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Avaliação reprova 226 faculdades do país pelo 4º ano consecutivo
- Dilma aprova lei que troca dívidas de universidades por bolsas
- Notas das melhores escolas paulistas despencam em exame; veja
- Universidades de SP divulgam calendário dos vestibulares 2013
- Mercadante diz que não há margem para reajuste maior aos docentes
+ Comentadas
- Câmara sinaliza absolvição de deputados envolvidos com Cachoeira
- Alunos com bônus por raça repetem mais na Unicamp
+ EnviadasÍndice