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18/04/2007
-
09h33
da Folha de S.Paulo
Parte dos professores e funcionários da USP, Unesp e Unicamp fizeram ontem uma paralisação para expor suas reivindicações salariais e pedir a revogação de medidas tomadas pela gestão José Serra (PSDB). Não há previsão de novos protestos hoje. O movimento estudantil apóia as reivindicações.
Segundo a assessoria de imprensa da USP, no campus da zona oeste de São Paulo houve paralisação parcial na ECA (Escola de Comunicação e Artes) e na FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas). Também não funcionaram o restaurante universitário nem o ônibus circular.
Além disso, um grupo de 50 estudantes invadiu uma reunião no anfiteatro para expor as reivindicações.
Na Unicamp, a reitoria contabilizou uma abstenção de 8% nas aulas. Também houve registro de paralisação na Unesp.
O Fórum das Seis (que reúne representantes de docentes, funcionários e alunos das três universidades) pede reajuste salarial de 3,15%, mais a incorporação de parcelas que variam segundo o contrato do professor.
A entidade também quer que o governo José Serra revogue decretos publicados no início do ano, que cria a Secretaria de Ensino Superior e que coloca as universidades em um novo sistema de gerenciamento de recursos, entre outros. O movimento afirma que a intenção do governo é cercear a autonomia das instituições.
Outra bandeira defendida pelo Fórum das Seis é o aumento do investimento em educação no Estado.
Outro lado
O presidente do Cruesp (entidade que reúne os reitores e é responsável pela negociação salarial), José Tadeu Jorge, afirmou que recebeu as reivindicações do Fórum das Seis e que haverá uma nova reunião entre as duas partes em maio.
A reportagem deixou recado no celular da assessoria de imprensa da Secretaria Estadual de Ensino Superior, mas não obteve resposta até o fechamento desta edição.
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Parte dos docentes e funcionários da USP, Unesp e Unicamp pára
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Parte dos professores e funcionários da USP, Unesp e Unicamp fizeram ontem uma paralisação para expor suas reivindicações salariais e pedir a revogação de medidas tomadas pela gestão José Serra (PSDB). Não há previsão de novos protestos hoje. O movimento estudantil apóia as reivindicações.
Segundo a assessoria de imprensa da USP, no campus da zona oeste de São Paulo houve paralisação parcial na ECA (Escola de Comunicação e Artes) e na FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas). Também não funcionaram o restaurante universitário nem o ônibus circular.
Além disso, um grupo de 50 estudantes invadiu uma reunião no anfiteatro para expor as reivindicações.
Na Unicamp, a reitoria contabilizou uma abstenção de 8% nas aulas. Também houve registro de paralisação na Unesp.
O Fórum das Seis (que reúne representantes de docentes, funcionários e alunos das três universidades) pede reajuste salarial de 3,15%, mais a incorporação de parcelas que variam segundo o contrato do professor.
A entidade também quer que o governo José Serra revogue decretos publicados no início do ano, que cria a Secretaria de Ensino Superior e que coloca as universidades em um novo sistema de gerenciamento de recursos, entre outros. O movimento afirma que a intenção do governo é cercear a autonomia das instituições.
Outra bandeira defendida pelo Fórum das Seis é o aumento do investimento em educação no Estado.
Outro lado
O presidente do Cruesp (entidade que reúne os reitores e é responsável pela negociação salarial), José Tadeu Jorge, afirmou que recebeu as reivindicações do Fórum das Seis e que haverá uma nova reunião entre as duas partes em maio.
A reportagem deixou recado no celular da assessoria de imprensa da Secretaria Estadual de Ensino Superior, mas não obteve resposta até o fechamento desta edição.
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