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23/12/2000 - 08h42

Projeto de restauração da USP vai depender de parceiros

da Folha de S.Paulo

O projeto de restauro e modernização da Faculdade de Medicina da USP depende totalmente da iniciativa privada. Não se trata de um "contrato de risco", garantem os diretores da faculdade e da Fundação Faculdade de Medicina.

O projeto foi "recebido com entusiasmo" pela Abifarma, a associação que reúne os grandes laboratórios farmacêuticos multinacionais e nacionais.

"Empresários de vários setores já se manifestaram favoravelmente", diz Sandra Papaiz Refinetti, diretora da fundação.

A contribuição _diz a diretora_ poderá ser feita por pessoas jurídicas ou físicas. Os repasses deverão ser realizados em cotas de diferentes valores ou a adoção de uma determinada empreitada, por exemplo, a reforma do teatro.

Os benefícios começam pela lei Rouanet, que prevê a transferência de até 4% do imposto de renda devido a projetos culturais. Pessoas físicas podem transferir até 6%.

Outro retorno importante é a divulgação do nome dos parceiros na proporção de cada contribuição, diz Sandra. O cronograma das obras prevê eventos ao longo dos três anos, permitindo "visibilidade na mídia e retorno institucional".

Para "tranquilidade dos parceiros doadores", foi contratada uma empresa de auditoria para o acompanhamento dos repasses e dos gastos.

"O projeto irá devolver à sociedade o maior patrimônio na área do desenvolvimento científico da América Latina", diz Sandra. "Nossos parceiros têm a oportunidade de participar de uma empreitada única, com retorno institucional eficaz."
 

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