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07/01/2001
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19h53
A redação da prova de português da segunda fase da Fuvest, que trouxe como tema o neonazismo, cobrou um posicionamento por parte dos alunos. A opinião é da professora Maria Aparecida Custódio, a Cida, do Curso Objetivo.
Segundo ela, a proposta de dissertação com temas envolvendo o preconceito e a intolerância costuma agradar aos jovens da faixa etária dos vestibulandos, porque faz parte do universo deles. "Os integrantes desses movimentos (neonazistas) também são jovens", diz.
Os alunos no entanto, tinham de tomar uma posição. "A maior parte deles já deve ter chegado à prova com uma opinião formada sobre o assunto. O painel de textos também pode ter ajudado, porque trazia algumas posições sobre o assinto", disse.
A professora, no entanto, afirma que propostas de redação que envolvem diretamente questões ideológicas "não são comuns na Fuvest". Para Aparecida, o tema não trazia nenhuma dificuldade para que se pudesse elaborar uma dissertação básica.
As questões de literatura e gramática foram adequadas ao nível de ensino médio e não traziam sofisticação, na opinião da professora de português do Curso Objetivo, Maria de Lourdes Cunha.
"A prova foi muito direta e clara com relação ao que queria cobrar do candidato", diz. Para ela, quem se preparou bem e leu com atenção os textos não deve ter sentido dificuldades.
Das dez obras de leitura obrigatória, cinco foram cobradas na prova, entre elas "Memórias póstumas de Brás Cubas", de Machado de Assis, "Macunaíma", de Mário de Andrade, e "A ilustre casa de Ramires", de Eça de Queirós.
Para Lourdes, os estudantes que apelaram para "resumos e outros jeitinhos" podem ter enfrentado problemas na prova, que cobrava efetivamente a leitura dos livros.
O Fovest Online publica a partir das 20h a resolução elaborada pelos professores do Curso Objetivo para as questões da prova de português da Fuvest.
Redação da Fuvest cobrou posicionamento, diz professora
da Folha OnlineA redação da prova de português da segunda fase da Fuvest, que trouxe como tema o neonazismo, cobrou um posicionamento por parte dos alunos. A opinião é da professora Maria Aparecida Custódio, a Cida, do Curso Objetivo.
Segundo ela, a proposta de dissertação com temas envolvendo o preconceito e a intolerância costuma agradar aos jovens da faixa etária dos vestibulandos, porque faz parte do universo deles. "Os integrantes desses movimentos (neonazistas) também são jovens", diz.
Os alunos no entanto, tinham de tomar uma posição. "A maior parte deles já deve ter chegado à prova com uma opinião formada sobre o assunto. O painel de textos também pode ter ajudado, porque trazia algumas posições sobre o assinto", disse.
A professora, no entanto, afirma que propostas de redação que envolvem diretamente questões ideológicas "não são comuns na Fuvest". Para Aparecida, o tema não trazia nenhuma dificuldade para que se pudesse elaborar uma dissertação básica.
As questões de literatura e gramática foram adequadas ao nível de ensino médio e não traziam sofisticação, na opinião da professora de português do Curso Objetivo, Maria de Lourdes Cunha.
"A prova foi muito direta e clara com relação ao que queria cobrar do candidato", diz. Para ela, quem se preparou bem e leu com atenção os textos não deve ter sentido dificuldades.
Das dez obras de leitura obrigatória, cinco foram cobradas na prova, entre elas "Memórias póstumas de Brás Cubas", de Machado de Assis, "Macunaíma", de Mário de Andrade, e "A ilustre casa de Ramires", de Eça de Queirós.
Para Lourdes, os estudantes que apelaram para "resumos e outros jeitinhos" podem ter enfrentado problemas na prova, que cobrava efetivamente a leitura dos livros.
O Fovest Online publica a partir das 20h a resolução elaborada pelos professores do Curso Objetivo para as questões da prova de português da Fuvest.
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