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16/01/2001
-
09h44
da Folha de S.Paulo
Você está pensando em fazer vestibular, mas percebeu que precisará do reforço de um cursinho. Aí, descobre que as mensalidades giram em torno de R$ 200, podendo chegar a R$ 600 (mais caras do que as cobradas por muitas faculdades). Então, bate o desânimo.
Se você se enquadra nessa situação, a opção é estudar num curso alternativo (ou comunitário).
Voltado para estudantes de baixa renda (com mensalidades abaixo de R$ 100) ou para grupos específicos, como os negros, esses cursos têm dado oportunidades de estudos a pessoas carentes e renovado parte do movimento estudantil brasileiro.
Isso porque uma grande parte deles nasceu da iniciativa dos próprios estudantes universitários e funciona dentro de universidades públicas. É o caso, por exemplo, do cursinho do Crusp, organizado por alunos que moram na USP (Universidade de São Paulo) e que funciona na própria universidade.
Presentes em alguns Estados, como São Paulo, Espírito Santo e Bahia, os "alternativos" crescem a cada ano. Só na cidade de São Paulo, a reportagem localizou cinco deles. O Grêmio Politécnico da USP é um dos mais antigos, foi fundado há 13 anos por estudantes da universidade, e este ano está oferecendo 15 mil vagas.
Tatiana Paulino de Queiroz, 20, estuda desde agosto de 1999 no cursinho do Crusp. Ela acabou de fazer a segunda fase da Fuvest e agora espera o resultado final. "Sempre estudei em escola pública. Não tenho como pagar um cursinho tradicional. Além disso gosto muito do cursinho do Crusp. Lá, aprendemos a estudar e não há cobranças para se dar ibope", diz Tatiana.
Prepare-se para os vestibulares deste ano pagando pouco
ALESSANDRO TARSOda Folha de S.Paulo
Você está pensando em fazer vestibular, mas percebeu que precisará do reforço de um cursinho. Aí, descobre que as mensalidades giram em torno de R$ 200, podendo chegar a R$ 600 (mais caras do que as cobradas por muitas faculdades). Então, bate o desânimo.
Se você se enquadra nessa situação, a opção é estudar num curso alternativo (ou comunitário).
Voltado para estudantes de baixa renda (com mensalidades abaixo de R$ 100) ou para grupos específicos, como os negros, esses cursos têm dado oportunidades de estudos a pessoas carentes e renovado parte do movimento estudantil brasileiro.
Isso porque uma grande parte deles nasceu da iniciativa dos próprios estudantes universitários e funciona dentro de universidades públicas. É o caso, por exemplo, do cursinho do Crusp, organizado por alunos que moram na USP (Universidade de São Paulo) e que funciona na própria universidade.
Presentes em alguns Estados, como São Paulo, Espírito Santo e Bahia, os "alternativos" crescem a cada ano. Só na cidade de São Paulo, a reportagem localizou cinco deles. O Grêmio Politécnico da USP é um dos mais antigos, foi fundado há 13 anos por estudantes da universidade, e este ano está oferecendo 15 mil vagas.
Tatiana Paulino de Queiroz, 20, estuda desde agosto de 1999 no cursinho do Crusp. Ela acabou de fazer a segunda fase da Fuvest e agora espera o resultado final. "Sempre estudei em escola pública. Não tenho como pagar um cursinho tradicional. Além disso gosto muito do cursinho do Crusp. Lá, aprendemos a estudar e não há cobranças para se dar ibope", diz Tatiana.
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