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08/03/2001
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21h03
A Faculdade Brasileira de Ciências Jurídicas, do Rio de Janeiro, pode se tornar na semana que vem a primeira do país a ser fechada por ter tirado notas ruins no provão.
A decisão deve sair em reunião do CNE (Conselho Nacional de Educação), que começa na segunda-feira (12).
Um relatório elaborado por uma comissão da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) que avaliou o curso no mês passado concluiu que a instituição tem "condições insuficientes" de funcionamento, informou hoje a Rede Globo.
A escola está na malha fina do MEC (Ministério da Educação) desde o ano passado, quando foi reprovada pela quarta vez no provão.
Desde então, a faculdade também passou por outras duas avaliações técnicas que a consideraram incapaz de oferecer o curso de direito, mas recebeu prazo para tentar melhorar.
O ministro da Educação, Paulo Renato Souza, disse hoje ter feito um acordo com o CNE para que a faculdade não receba uma nova chance. "Combinamos isso tudo com o conselho", disse.
O diretor da Suesc (Sociedade Unificada de Ensino Superior e Cultura), entidade que mantém a faculdade, disse que não acredita em uma decisão contrária à faculdade, por ela ser uma instituição tradicional, criada em 1913. "Nem penso nisso", disse Aldyr Lobo de Almeida.
MEC pode fechar faculdade de direito na semana que vem
da Folha OnlineA Faculdade Brasileira de Ciências Jurídicas, do Rio de Janeiro, pode se tornar na semana que vem a primeira do país a ser fechada por ter tirado notas ruins no provão.
A decisão deve sair em reunião do CNE (Conselho Nacional de Educação), que começa na segunda-feira (12).
Um relatório elaborado por uma comissão da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) que avaliou o curso no mês passado concluiu que a instituição tem "condições insuficientes" de funcionamento, informou hoje a Rede Globo.
A escola está na malha fina do MEC (Ministério da Educação) desde o ano passado, quando foi reprovada pela quarta vez no provão.
Desde então, a faculdade também passou por outras duas avaliações técnicas que a consideraram incapaz de oferecer o curso de direito, mas recebeu prazo para tentar melhorar.
O ministro da Educação, Paulo Renato Souza, disse hoje ter feito um acordo com o CNE para que a faculdade não receba uma nova chance. "Combinamos isso tudo com o conselho", disse.
O diretor da Suesc (Sociedade Unificada de Ensino Superior e Cultura), entidade que mantém a faculdade, disse que não acredita em uma decisão contrária à faculdade, por ela ser uma instituição tradicional, criada em 1913. "Nem penso nisso", disse Aldyr Lobo de Almeida.
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