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14/03/2001
-
12h37
O chefe do Departamento de Assuntos Sociais da Administração Transitória do Timor Leste, padre Filomeno Jacob, disse hoje que Brasil e Portugal estão ajudando a reintroduzir a língua portuguesa no Timor Leste.
A ex-colônia portuguesa, que ficou mais de 20 anos ocupada pela Indonésia, passou por um período de aculturação e hoje o português é falado por cerca de apenas 10% da população.
Desde o ano passado, mais de mil professores treinados com o método do programa brasileiro Alfabetização Solidária estão e ensinando a língua nas salas de aula timorenses.
"Mas isso não basta. Nós precisamos que entre pelos olhos e pelos ouvidos, a música, o filme, a telenovela brasileira, porque tudo isso vai recriar uma nova cultura da latinidade e da lusofonia", afirmou Jacob.
Segundo ele, a escolha do português como língua oficial foi uma decisão política relacionada com a luta pela independência. "Ninguém mais do que os falantes de língua portuguesa nos apoiaram no processo de libertação e agora na construção do novo país", disse o padre.
As informações são da Agência Brasil.
Timor elogia ação do Brasil em recuperação do português no país
da Folha OnlineO chefe do Departamento de Assuntos Sociais da Administração Transitória do Timor Leste, padre Filomeno Jacob, disse hoje que Brasil e Portugal estão ajudando a reintroduzir a língua portuguesa no Timor Leste.
A ex-colônia portuguesa, que ficou mais de 20 anos ocupada pela Indonésia, passou por um período de aculturação e hoje o português é falado por cerca de apenas 10% da população.
Desde o ano passado, mais de mil professores treinados com o método do programa brasileiro Alfabetização Solidária estão e ensinando a língua nas salas de aula timorenses.
"Mas isso não basta. Nós precisamos que entre pelos olhos e pelos ouvidos, a música, o filme, a telenovela brasileira, porque tudo isso vai recriar uma nova cultura da latinidade e da lusofonia", afirmou Jacob.
Segundo ele, a escolha do português como língua oficial foi uma decisão política relacionada com a luta pela independência. "Ninguém mais do que os falantes de língua portuguesa nos apoiaram no processo de libertação e agora na construção do novo país", disse o padre.
As informações são da Agência Brasil.
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