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27/03/2001
-
11h15
O ministério da Educação de Moçambique se interessou em conhecer o programa Alfabetização Solidária, do governo brasileiro, que deve ser implantado naquele país.
A convite do governo de Moçambique, a superintendente-executiva do programa, Regina Célia Vasconcelos Esteves, deve viajar para lá em abril e irá conhecer as experiências de políticas públicas para a alfabetização de adultos desenvolvidas pelo governo moçambicano e apresentar com mais detalhes o programa brasileiro.
"O governo de lá demonstrou interesse pelo Alfabetização e sugeriu o desenvolvimento de uma parceria", disse Regina.
Em novembro do ano passado, o programa foi implantado no Timor Leste com a participação de quatro universidades brasileiras.
Atualmente, o Alfabetização Solidária atende 300 alunos, em 11 salas de aula, com 20 alfabetizadores. Até agosto desse ano, Regina prevê a expansão do atendimento para mais de 3.000 alunos.
Criado em 1997, o Alfabetização Solidária é uma organização não-governamental que nasceu de uma iniciativa do programa Comunidade Solidária, mantido pelo Governo Federal.
Em 1998, o Alfabetização ficou independente e assumiu a estrutura de uma entidade do terceiro setor. O programa alfabetizou cerca de 1,5 milhão de adultos em todo o país e, em 2001, a meta é chegar a 2,3 milhões de pessoas.
O programa estimula a parceria entre universidades, setor privado, governo e comunidade para o combate ao analfabetismo e para expandir o acesso de jovens e adultos à educação.
Mais informações podem ser obtidas no site do programa na Internet: www.alfabetizacao.org.br.
As informações são da Agência PontoEDU.
Moçambique pode adotar programa de alfabetização brasileiro
da Folha OnlineO ministério da Educação de Moçambique se interessou em conhecer o programa Alfabetização Solidária, do governo brasileiro, que deve ser implantado naquele país.
A convite do governo de Moçambique, a superintendente-executiva do programa, Regina Célia Vasconcelos Esteves, deve viajar para lá em abril e irá conhecer as experiências de políticas públicas para a alfabetização de adultos desenvolvidas pelo governo moçambicano e apresentar com mais detalhes o programa brasileiro.
"O governo de lá demonstrou interesse pelo Alfabetização e sugeriu o desenvolvimento de uma parceria", disse Regina.
Em novembro do ano passado, o programa foi implantado no Timor Leste com a participação de quatro universidades brasileiras.
Atualmente, o Alfabetização Solidária atende 300 alunos, em 11 salas de aula, com 20 alfabetizadores. Até agosto desse ano, Regina prevê a expansão do atendimento para mais de 3.000 alunos.
Criado em 1997, o Alfabetização Solidária é uma organização não-governamental que nasceu de uma iniciativa do programa Comunidade Solidária, mantido pelo Governo Federal.
Em 1998, o Alfabetização ficou independente e assumiu a estrutura de uma entidade do terceiro setor. O programa alfabetizou cerca de 1,5 milhão de adultos em todo o país e, em 2001, a meta é chegar a 2,3 milhões de pessoas.
O programa estimula a parceria entre universidades, setor privado, governo e comunidade para o combate ao analfabetismo e para expandir o acesso de jovens e adultos à educação.
Mais informações podem ser obtidas no site do programa na Internet: www.alfabetizacao.org.br.
As informações são da Agência PontoEDU.
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